EXPRESSO | Alto Risco de Agitação Social em 2014

Mudamos de ano e a crise, os sofrimentos, o desespero e o desejo de mudança, continuam e tornam-se, a cada dia, mais acutilantes. Razão pela qual a luta deve ser intensificada, doa a quem doer.
Está nas capacidades de cada um de nós, perante os acontecimentos, não vergar, contestar, dar luta!
Só posso desejar, honestamente, força para uma mudança de comportamento... atitude!
Juntos, unidos, podemos dar a volta a esta crise.
MAS NADA SE FAZ SEM MUDANÇA!

Feliz Ano!

JOÃO

Alto risco de agitação social em 2014

Segundo o índice da Economist Intelligence Unit, quatro países do euro, entre estes Portugal, estão em "alto risco" ou "muito alto risco" no próximo ano.

Jorge Nascimento Rodrigues

10:50 Domingo, 29 de dezembro de 2013

Manuel de Almeida/Lusa

Portugal, Espanha e Chipre têm um alto risco de agitação social 

em 2014, apesar de o primeiro país terminar o programa da 

troika em 17 de maio e o segundo concluir o plano de resgate 

do sector financeiro já a 23 de janeiro.

A Grécia, por seu lado, pertence ao "clube" dos 19 países com 

muito alto risco, em que se encontram Argentina, Egito e 

Venezuela.

Irlanda, Itália, França e Hungria são países da União Europeia
classificados com "risco médio".

Esta classificação por categorias de risco (de muito baixo a
muito alto) é publicada anualmente pela Economist Intelligence
Unit (EIU), do grupo editorial a que pertence a revista "The
Economist".

Para 2014, a EIU inclui 65 países, nos 150 que analisa, como de
muito alto risco ou alto risco. Comparando com cinco ano atrás,
mais 19 países se situam nas categorias de "alto risco" ou
"muito alto risco".

Brasil, China, Marrocos, México, Turquia e Ucrânia são
considerados de alto risco de agitação social.

Angola, Moçambique e Rússia, por seu lado, são considerados de
risco médio.

Os países de muito baixo risco incluem cinco na Europa (Áustria,
Dinamarca, Luxemburgo, Noruega e Suíça) e o Japão.

Alemanha, Islândia, Suécia e Polónia são considerados de baixo
risco.

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