terça-feira, 31 de maio de 2011

Justiça na Economia | Décima Sétima Proposta das 20 Que o Bloco de Esquerda Tem Para Apresentar: Controlo e Transparência nos Preços dos Combustíveis | Vídeo


Mais uma proposta bem inteligente para bem da nossa economia, apresentada pelo Bloco de Esquerda. A 17.ª Proposta!
O país precisa de uma política de combustível com visão, com verdade, com rigor... Política de combustível que não prejudique a economia portuguesa.
Esta é mais uma proposta que é evidente para todos, menos para os que nos governaram até aqui.
O Bloco de Esquerda continua a provar que tem vontade e capacidade de governar o país.
Que tal votares no Blocio de Esquerda, a Esquerda de Confiança!
JOÃO

Justiça na Economia | 17: Controlo e transparência nos preços dos combustíveis

Carregado por em 31 de Mai de 2011
O Bloco apresentou a décima sétima proposta pela justiça na economia: controlo e transparência nos preços dos combustíveis.

Termos relacionados:

A COMUNA: A Responsabilidade do Voto e do Combate

          
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Dia 5 de Junho, o medo da direita não pode dar a
vitória  a Sócrates porque ele sozinho ou com
Passos Coelho e Paulo Portas será o executor do
FMI em Portugal.
Dia 5 de Junho é dia de dizer basta de austeridade!
Nas próximas semanas apresentaremos a nossa
alternativa.
Dia 5 os portugueses decidem.

Ana Cansado
A IMPORTÂNCIA DO VOTO FEMINISTA


Relembro que durante muitos séculos não tivemos direito de voto e não tivemos oportunidade de dar a nossa opinião para as decisões que nos iam afectar a todas.
Nádia Cantanhede
A MARIA (NÃO) VAI VOTAR


Maria tem 47 anos e é funcionária pública. É casada, tem dois filhos, um deles estudante universitário. O marido, com o qual vive há 26 anos, é trabalhador numa empresa particular há cerca de 15. A sua mãe é viúva e vive na sua casa. O orçamento no final de cada mês não é brilhante, contudo, com muito esforço consegue pagar todas as despesas.
Rute Simão
 
Ironia do destino, [os abstencionistas] estão a contribuir para que os mesmos se instalem comodamente e governem a seu belo prazer.
Paulo Cardoso

Artigo: "Retratos das Gerações à Rasca" nos Tempos de Antena do Bloco | Vídeos

Os Tempos de Antena do Bloco de Esquerda são sempre muito criativos e extraordinários testemunhos de vida, da sociedade, da verdade da política portuguesa de da (des)governação...
São pequenos filmes para a televisão que, apesar de serem de serviço público, são autênticas obras de arte e geniais, pois geniais são, também, as pessoas que trabalham para a campanha...
"Retratos das Gerações à Rasca" é uma série de Bruno Cabral para os Tempos de Antena.
Não deixes de os ver pois são importantes testemunhos de pessoas reais com problemas bem reais, que vão piorar com a situação económica do país.
São importantes e alertas que todos os portugueses deveriam ter em conta.
Conta com o Bloco de Esquerda! O Bloco conta contigo!JOÃO

"Retratos das gerações à rasca" nos tempos de antena do Bloco

O Bloco de Esquerda volta a fazer a diferença nos tempos de antena da televisão para estas legislativas, com a série de curtas-metragens "Retratos das Gerações à Rasca". A série passa no início de cada tempo de antena do Bloco, que dá o protagonismo desta campanha às gerações que estão a ser sacrificadas pelas políticas dos que nos trouxeram a esta crise.

Mais uma vez, o Bloco de Esquerda volta a fazer a diferença nos tempos de antena da televisão para estas legislativas, com a série de curtas-metragens "Retratos das Gerações à Rasca", que mostra percursos de vida contados na primeira pessoa pelas vítimas da crise: pensionistas, desempregados, professores, agricultores, bolseiros de investigação, precários.
Romana Sousa, 61 anos, é ama de creche familiar e trabalha todos os dias há 24 anos a recibos verdes para o mesmo empregador.
Inês Milagre, 30 anos, é bolseira de Investigação Científica em Biotecnologia Molecular. Estudou as doenças neurodegenerativas durante 6 anos e ficou sem bolsa em Janeiro. Está à procura de novo emprego.
João Almeida, 62 anos, trabalhou a vida toda desde os 9 anos, descontou mais de 42 anos para a Segurança Social, e recebe uma reforma por invalidez de apenas 350 euros.
Joaquim Mariano, 27 anos, é estudante e desempregado. Já trabalhou em telemarketing e no comércio para pagar a Universidade, mas teve de colocar os estudos em segundo plano, porque a prioridade tem sido sobreviver.
Belandina Vaz, 36 anos, é professora contratada há 12 anos. Todos os anos deu aulas numa escola diferente, numa cidade diferente.
Filipe Cruz, 33 anos, é agricultor. Ele e a sua mulher são os últimos jovens da aldeia de Covas do Monte, São Pedro do Sul.
A série passa no início de cada tempo de antena do Bloco, que dá o protagonismo desta campanha às gerações que estão a ser sacrificadas pelas políticas dos que nos trouxeram a esta crise. Gente com esperança, que não desiste do seu país e quer mudar de futuro.
"Retratos das Gerações à Rasca" é uma série de Bruno Cabral, 30 anos, realizador de documentários e activista social.

Justiça na Economia | Décima Sexta Proposta das 20 Que o Bloco de Esquerda Tem Para Apresentar: Poupar Nos Arrendamentos do Estado ! Vídeo

Mais uma proposta importantíssima para a nossa economia, apresentada pelo Bloco de Esquerda. A 16.ª Proposta!
O país precisa de uma política com visão, com verdade, com rigor nas contas, com a manutenção dos edifícios que são do Estado.
Não passa pela cabeça de ninguém com o mínimo de bom senso, vender um bem mobiliário que necessita para, depois, passar a pagar rendas exorbitantes por ele... Mas os que nos têm governado tem feito isso mesmo!
Esta é uma proposta mais do que evidente para todos, menos para os que nos governaram!
Continuas a pensar que o Bloco de Esquerda não tem capacidade e/ou vontade de ser governo?!
Ficaríamos tão melhor se o Bloco fizesse parte da governação do nosso país.
JOÃO
Justiça na Economia | 16: Poupar nos arrendamentos do Estado
Carregado por em 30 de Mai de 2011

O Bloco apresentou a décima sexta proposta pela justiça na economia: Poupar na despesa do Estado, a começar pelos arrendamentos ruinosos do Ministério da Justiça.

Termos relacionados:

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Artigo de Marisa Matias: EM DEMOCRACIA NÃO HÁ IDEIAS NEM VOTOS INÚTEIS, HÁ OPÇÕES. FAÇAMO-LAS SEM AMARRAS E POR PURA CONVICÇÃO | Esquerda.Net

Aqui fica um artigo - que eu acho muito bom e muito importante -, de Marisa Matias, pessoa que eu muito admiro e respeito pelo seu extraordinário desempenho no Parlamento Europeu.
Mais comentários para quê?!
Marisa Matias é uma Eurodeputada de excelência do Bloco de Esquerda.
Não deixes de ler este artigo!
JOÃO

Seja útil

Em democracia não há ideias nem votos inúteis, há opções. Façamo-las sem amarras e por pura convicção.
Em democracia não há ideias nem votos inúteis, há opções. Façamo-las sem amarras e por pura convicção.
Como sempre acontece a cada eleição, discute-se sem fim a utilidade do voto. Aparentemente, há uns votos que são mais úteis do que os outros e o papel de cada um e cada uma de nós é estar à altura dessa utilidade que nos é pedida.
Sempre tive muita dificuldade em perceber esta classificação. Primeiro, porque um voto numa eleição é um exercício de um direito, é a manifestação de uma vontade, é o fazer parte de um projecto colectivo, é um acto individual, é muitas coisas e, acima de tudo, é uma prática de cidadania. Por outro lado, se fosse apenas para ser útil, no mínimo deveria perguntar-se: útil para quem? Para quem vota? Para quem "recebe" o voto? Quando um pensionista pobre vota numa proposta para um governo que tem como medida uma redução ainda maior da sua pensão está a ser útil a quem? Quando uma funcionária do Estado vota num programa que lhe destina um corte no salário ou mesmo o despedimento está a ser útil a quem?
Nos termos em que é colocada a pressão do voto útil, quem menos conta é quem vota. Para além do sentido de responsabilidade individual em que, obviamente, se funda a democracia, é exigido aos eleitores um “sentido de utilidade” com uma definição prévia do que é o “voto aceitável”. É como dizer: faça o favor de sacrificar o seu direito a bem do “interesse comum” ou de uma alegada “estabilidade governativa”. Mas quem define esse interesse comum? E que benefícios temos tido desta suposta estabilidade que a cultura do voto útil tem promovido nas sucessivas eleições? O que nos propõem de diferente hoje os partidos que desde sempre apelaram ao voto útil e dele beneficiaram, PS e PSD? Atendendo ao estado actual da economia portuguesa, às crescentes desigualdades sociais, ao desemprego galopante, ao aumento da precariedade, ao desmantelamento do Estado social, e usando os mesmos termos, é fácil concluir quão inúteis têm sido os sucessivos votos de confiança nos defensores do voto útil.
Estreita visão da democracia esta, que em vez de promover a livre escolha dos cidadãos adopta a postura do “peso na consciência”, do “mexa-se, mas só um bocadinho” e do “cuidado com o que pode perder”. Uma visão que ainda por cima é perigosa porque reduz dramaticamente a escolha e a pluralidade democráticas.
Quando a maioria dos eleitores que irá exercer o seu direito de voto já pouco ou nada tem a perder, o mínimo que nos é devido é recusar esta chantagem. Em democracia não há ideias nem votos inúteis, há opções. Façamo-las sem amarras e por pura convicção.

"Bê-á-Bá da Agricultura", por Pedro Soares | "Bê-á-bá do Empréstimo", por Cecília Honório | Vídeos | Links para Série "Bê-á-Bá"

Mais dois vídeos da série "Bê-á-bá" dos tempos de antena do Bloco de Esquerda para as eleições Legislativas de 2011. Estes são o 4.º e o 5.º episódios desta série que tem ilustrações de Nuno Saraiva.
Podes ver estes episódios e, também, (re)ver o 1.º, 2.º e o 3.º episódios desta fantástica série "Bê-á-bá", clando AQUI.
JOÃO

 
 
"Bê-á-bá da Agricultura", por Pedro Soares
 
Carregado por em 27 de Mai de 2011
O candidato bloquista por Braga apresenta o 4º episódio da serie "Bê-á-bá" dos tempos de antena do Bloco de Esquerda para as eleições Legislativas de 2011.

"Bê-á-bá da do Empréstimo", por Cecília Honório
 
Carregado por em 27 de Mai de 2011
A candidata bloquista por Faro apresenta o 5º episódio da serie "Bê-á-bá" dos tempos de antena do Bloco de Esquerda para as eleições Legislativas de 2011.

Justiça na Economia | Décima Quinta Proposta das 20 Que o Bloco de Esquerda Tem Para Apresentar: Uma Política Para a Cultura

Mais uma proposta da maior importância apresentada pelo Bloco de Esquerda. A 15.ª Proposta!
O país precisa de uma política séria para a Cultura.
A Educação e a Cultura são alicerces fundamentais para o desenvolvimento de um povo, para o crescimento de um país. Um país com o seu povo sem valores fundamentais de ética, que nos são transmitidos através da educação que se adquire com a aculturação das famílias, não vale muito.

A Cultura está a ser descurada vergonhosamente e, por arrasto, a educação também. Os valores não são transmitidos e perdem-se todas as noções de nobreza, ética, verticalidade, integridade, verdade, dignidade...
O povo sem todos estes valores perde a noção da sua história, dos seus costumes, do que é o bem e o mal, do que está correcto ou errado.
Ninguém quer voltar a viver como os homens das cavernas! Temos direito à Cultura!
Sempre! Tem que haver investimentos na Cultura. A Cultura tem custos! A Cultura tem que estar acessível a todos: ricos e pobres. Mas esses custos são-nos retribuídos pelo crescimento económico do nosso país.
JOÃO

Justiça na Economia | 15 – Uma política para a Cultura

O Bloco apresenta a sua 15.ª proposta: uma política para a cultura, sem subserviência nem favorecimento e garantir a existência de uma rede de bibliotecas públicas coerente e integrada. Este domingo, em Serralves, Francisco Louçã e Catarina Martins defenderam a estratégia de “um serviço público na Cultura”.

Na manhã deste domingo, Francisco Louçã e Catarina Martins visitaram Serralves, no Porto, e aí anunciaram a 15.ª proposta do Bloco: “uma política para a cultura, sem subserviência nem favorecimento e garantir a existência de uma rede de bibliotecas públicas coerente e integrada".
Francisco Louçã visitou a Fundação de Serralves acompanhado dos candidatos e das candidatas pelo circulo eleitoral do Porto e elogiou o trabalho extraordinário desta instituição que demonstra como “a cultura em Portugal se pode expandir criando serviços públicos e respondendo às pessoas”. O coordenador da Comissão Política do Bloco defendeu um Ministério para a Cultura e lembrou também que a Fundação de Serralves sofreu um “corte do apoio público à colecção, que passou para zero”.
A candidata número dois pelo distrito do Porto, Catarina Martins, alertou para o facto do orçamento do Ministério da Cultura estar “reduzido a uma tal insignificância que não é possível depois ter uma política consistente”. A candidata frisou a “importância de desenvolver os serviços públicos da cultura”, de forma a garantir o seu acesso à população com a qualidade desejável.
“Os investimentos têm que ir muito para além do betão”, defendeu, “é necessário acabar com esta ideia de o governante do momento, o autarca do momento, o ministro do momento que dá ou não umas benesses à cultura”. “Temos que ter uma ideia de uma estratégia de longo prazo”, “uma ideia de serviço público”, rematou.
As propostas do Bloco para “uma nova política para a Cultura”:
- Bibliotecas públicas em todo o território com garantia de acesso gratuito, horários alargados e projectos de formação e teatros e cine-teatros em funcionamento em todo o território, garantindo programação plural e regular, com financiamento plurianual e responsabilidades de apoio à criação local e circulação de programação nacional e internacional.
- Implementação de serviços educativos, de ligação à comunidade e mediação cultural nos equipamentos públicos de cultura - bibliotecas, teatros e cine-teatros, museus e monumentos - com actividade contínua e regular.
- Promoção da articulação em rede dos equipamentos, a nível nacional (rede de bibliotecas públicas, rede de teatros, rede de museus) e municipal (rede de equipamentos culturais
e educativos).

- Levantamento do património cultural material e imaterial e criação de estratégias a prazo da sua promoção e disponibilização online das obras da cultura portuguesa que estejam em domínio público.
- Valorização das associações culturais, com criação de estatuto de dirigente associativo, mecanismos transparentes de financiamento da sua actividade e de acesso aos equipamentos públicos.
Termos relacionados:

domingo, 29 de maio de 2011

A COMUNA: Das Praças da Liberdade aos Descontentamentos com o Regime

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Tempo de escolhas
Domingo, 29 Maio 2011
 
A campanha de casos procura esconder o essencial. O capital apresenta-se a eleições com um programa e três grupos de candidatos para o conselho de ministros. À esquerda a escolha é pela defesa das pessoas deste ataque.
Pedro Filipe Soares

Pague um e leve dois!
Sábado, 28 Maio 2011
Quem votar PS tem a garantia de levar o PSD para o governo, quem votar PSD tem a certeza de levar o CDS para o governo. Chamam a isto voto útil. Variante: o PS também não se importa de levar o CDS na cola, precisamente porque mais vale mal acompanhado que só.
Luís Fazenda

Querem deixar-nos um calote!
Sexta, 27 Maio 2011
Os patrões deviam, no ano passado, o salário a mais de 16000 trabalhadores. Parece que a razão não era nenhuma em especial. Não era a crise nem problemas de liquidez. Na maior parte dos casos era porque sim! Era a ver se pegava o calote e a exploração máxima. Também recentemente alguém se levantou a pedir a redução da Taxa Social Única em 20 pontos. É a ver se pega. Deixamos que pegue?
Moisés Ferreira

Os campeões do (corte) social
Quinta, 26 Maio 2011
A direita propõe as IPSS para tratarem do problema da pobreza e distribuição de alimentos que sobrarem dos restaurantes. Não é social, é caridade degradante! Primeiro, colocam-se os pobres sob suspeita, depois, cortam-se apoios sociais e serviços públicos, promove-se o desemprego, empobrece-se o país e transferem-se rendimentos para o grande capital. E, por fim, afirmam-se os campeões das preocupações sociais.
Rita Silva

As acções de descontentamento ao regime, com epicentro em Madrid, replicam-se pela Europa. Na revista nº25 poderás ler um especial 12 de Março que mantém toda a actualidade.
Clica AQUI para aceder à revista.
Joana Mortágua
Ricardo Moreira
Cláudia Ribeiro
André Moreira
Moisés Ferreira

sábado, 28 de maio de 2011

Boaventura Sousa Santos «O Bloco de Esquerda Nunca Apresentou Alternativas Tão Realistas» | Apoio À Candidatura de José Manuel Pureza | Vídeo

O sociólogo Boaventura Sousa Santos vai votar, no dia 5 de Junho próximo, Bloco de Esquerda, e explica as suas razões neste vídeo que faz parte desta matéria do Esquerda.Net.
Também quem quer ser útil ao país votará Bloco de Esquerda. Bloco de Esquerda a única esperança de uma mudança de política. Bloco de Esquerda a Esquerda de Confiança!
O Bloco de Esquerda é o único partido que tem alternativas credíveis e realistas aos programas dos partidos da direita e do PS.
Procurem conhecer todas as propostas do Bloco de esquerda. Estou a colocá-las todas aqui, uma a uma, para as poderes ler e ficar a conhecer com atenção.
JOÃO

“O Bloco de Esquerda nunca apresentou alternativas tão realistas”, diz Boaventura de Sousa Santos 

Sociólogo faz apelo ao voto no Bloco, argumentando que “os dois principais partidos, apesar de dramatizarem as suas diferenças, não têm soluções alternativas às do FMI. O Bloco de Esquerda tem apresentado propostas muito concretas, por exemplo, a renegociação da dívida já.”

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