segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Info esquerda.Net | Ajuste do acordo com a troika é para beneficiar a banca | Outros Temas

Tem dificuldade em ver este Email?

<>
Ajuste do acordo com a troika é para beneficiar a banca, diz Louçã
 
Coordenador do Bloco de Esquerda acusa Passos Coelho de admitir ajustes do memorando única e simplesmente para financiar os bancos, e diz que a greve geral representa o "renascer da democracia"...
Ler mais.

Viver entre os 1%, por Michael Moore
Quando se é de família de trabalhadores, todos cuidam de todos, e quando um se dá bem, ou outros vibram de orgulho – porque, de algum modo, um de nós derrotou o sistema brutal que comanda um jogo cujas regras são distorcidas contra nós.
Por Michael Moore
Ler mais.
     

Lisboetas, indignem-se!
Helena Pinto
O plano do governo sobre os transportes públicos na capital é um atentado ao direito democrático à mobilidade e tornará Lisboa numa cidade fantasma.
Ler mais.

VI Encontro Nacional do Trabalho do Bloco

Mariana Aiveca, José João Abrantes e Tiago Gillot falaram ao esquerda.net sobre a ofensiva contra os direitos dos trabalhadores e a resposta social necessária. 
Ver vídeo.


"É na Terra, Não é na Lua" vence o DocLisboa

Filme de Gonçalo Tocha sobre a ilha do Corvo vence a competição internacional. "Práxis", de Bruno Cabral, vence a competição nacional de curtas-metragens.
Ler mais.

Uma crise muito além da União Europeia
Embora a Europa esteja fortemente abalada, a crise não se limita à União Europeia: quase todas as economias dos países mais industrializados encontram-se num estado perto do coma.
Ler mais.

     


31 de Outubro
Cinema - Ciclo Estrelas de Hollywood
Gilda, de Charles Vidor, com Rita Hayworth e Glenn Ford (1939, 101 min.).
Lisboa,
Casa da Achada, 21h30.
Reunião de Inquilinos, com contratos anteriores a 1990
Mais
informações.
Lisboa, Escola Preparatória Eugénio dos Santos, 20h30.


2 de Novembro
Ciclo de cinema das/sobre as Mulheres Palestinianas
Ver
Programação.
Lisboa, Centro de Cultura e Intervenção Feminista, 21h30m.

     
3 de Novembro
Debates à Esquerda – Olh'a Revolução!
A Revolução, o que é?, com Jorge Costa e José Soeiro. Organização da Cooperativa Culturas do trabalho e Socialismo - CULTRA. Ver
cartaz.
Lisboa, Livraria Ler Devagar (Lx Factory, em Alcântara), 21h.

PARLAMENTO - Este não é o nosso ORÇAMENTO
Organização: Plataforma 15 de Outubro. Ver evento no
facebook.
Lisboa, Assembleia da República – São Bento, 15h.
           
     



 
   


A Comuna | TODAS AS RAZÕES E MAIS UMA PARA UMA GRAVE GERAL

Problemas em ver esta newsletter?

Austeridade em tempos de cólera   


A banca que já usurpou lucros colossais através dos juros agiotas, terá que ceder agora em cerca de metade da dívida. No entanto, será recapitalizada em cerca de 108mil milhões de euros. A vingança da elite financeira assenta no pormenor que serão os contribuintes a contribuir para a recapitalização dos bancos. É à força do trabalho que todos os esforços são exigidos.
Odete Costa


Queremos o nosso Novembro de 2011 
 
Dia 24 nós que ainda temos a possibilidade de estudar vamos encerrar as nossas escolas, fazer das ruas as nossas salas de aula, vamos chamar colegas, professores e funcionários, vamos lutar pelo nosso futuro, mas acima de tudo pelo nosso presente! Já estudamos o Maio de 1968, agora queremos viver o nosso Novembro de 2011! 
André Moreira

Estou a ser roubado, mas sei quem é o ladrão!

Este é o país dos 99% de explorados, que vêm os seus salários atacados e os seus direitos laborais diminuídos. Este é o país dos reformados, que recebem pensões de miséria, mas que são diariamente acusados de viver acima das suas possibilidades.
Virgínia Matos

Última hora: o governo decretou alerta laranja durante o próximo mês de Novembro, face à previsão de forte actividade sísmica, podendo virar alerta vermelho nos dias 24 e 26. "Já se ouve o brado da terra". Façamos com que trema!
Carlos Vieira e Castro

Percebemos agora o que significa o Estado Gordo para a Direita portuguesa: são os subsídios de férias e de Natal, são os salários, é o SNS, a educação pública, a cultura, são as escassas 8 horas semanais de trabalho.
Luís Monteiro


DO BAIRRO À PRISÃo: FEIÇÕES DO MESMO CICLO OU É POSSÍVEL INVERTER AS LÓGICAS?

Olhar para o desvio sem olhar para os contextos que o constroem, que o propiciam e que muitas vezes o impõe, fazendo a trajectória do desvio à prisão de forma a-crítica e não contextualizada, é uma estratégia falhada.
João Mineiro


Humor e Filosofias...

Sem comentários, mas com saudades
Mário Silva



 
 O PROBLEMA DO FRANGO ATRAVESSAR A RUA,
 SEGUNDO A OPINIÃO DE ILUSTRES PENSADORES DO PASSADO E DO PRESENTE

 
O frango atravessou a rua porquê?

Professora Primária
"Porque o frango queria chegar ao outro lado da rua."
  Criança
"Porque sim."
 Platão
 "Porque queria alcançar o Bem."
   Aristóteles
 "Porque é da natureza do frango atravessar a rua."
 Descartes
 "O frango pensou antes de atravessar a rua, logo, existe."
 Rousseau
 "O frango por natureza é bom; a sociedade é que o corrompe e o leva atravessar a rua."
  Freud
 "A preocupação com o facto de o frango ter atravessado a rua é um sintoma de insegurança sexual."
   Darwin
 "Ao longo dos tempos, os frangos vêm sendo seleccionados de forma natural, de modo que, actualmente, a sua evolução genética fê-los dotados da capacidade de cruzar a rua."
 Einstein
 "Se o frango atravessou a rua ou se a rua se moveu em direcção ao frango, depende do ponto de vista... Tudo é relativo."
 Martin Luther King
 "Eu tive um sonho. Vi um mundo no qual todos os frangos livres podem cruzar a rua sem que sejam questionados os seus motivos. O frango sonhou."
 George W. Bush
 "Sabemos que o frango atravessou a rua para poder dispor do seu arsenal de armas de destruição massiça. Por isso tivemos de eliminar o frango."
Cavaco Silva
 "Porque é que atravessou a rua, não é importante. O que o país precisa de saber é que, comigo, o frango vai dispor de uma conjuntura favorável. Não colocarei entraves para o frango atravessar a rua."
   José Sócrates
 "O meu governo foi o que construiu mais passadeiras para frangos. Quando for reeleito, vou construir galinheiros de cada lado da rua para os frangos não terem de a atravessar."
 Mário Soares
 "Já disse ao frango para desistir de atravessar a rua! Eu é que vou atravessar! Não vou desistir porque sei que os portugueses querem que eu atravesse outra vez a rua!!!"
 Manuel Alegre
 "O frango é livre, é lindo, uma coisa assim... com penas! Ele atravessou, atravessa e atravessará a rua, porque o vento cala a
desgraça, o vento nada lhe diz!"
  Jerónimo de Sousa
 "A culpa é das elites dominantes, imperialistas e burguesas que pretendem dominar os frangos, usurpar os seus direitos e aniquilar a sua capacidade de atravessar a rua, na conquista de um mundo socialista melhor e mais justo!"
 Francisco Louçã
 "Porque é preciso dizer olhos nos olhos que só por uma questão racista o frango necessita de atravessar a rua para o outro lado. É uma mesquinhice obrigar o frango a atravessar a rua!"
 Valentim Loureiro
 "Desafio alguém a provar que o frango atravessou a rua. É mentira...!!! É tudo mentira!!!"
  Paulo Bento
 "O frango atravessou a rua tranquilamente... Era isso que esperávamos e foi isso que aconteceu, com muita naturalidade. O frango ainda é muito jovem e estas coisas pagam-se caro, com tranquilidade!!!"
  Zézé Camarinha
 "Porque foi ao engate! É um verdadeiro macho, viu uma franga camone do outro lado da rua e não perdoou. Deu um créu nela!!!"
  E a Loira Lili Caneças...
 "Porque se queria juntar aos outros mamíferos."

 ___________________________________________

sábado, 29 de outubro de 2011

Artigo de Opinião de Manuel Braga: «Descubra as Diferenças… Se Conseguir»

Deixo o artigo de opinião de Manuel Braga, deputado na Assembleia Municipal de Almada, publicado ontem, sexta-feira, no Setúbal na Rede.
Bloco de Esquerda sempre com os Almadenses!
Ver todas as crónicas de Manuel Braga
JOÃO

 • 28-10-2011 •
Assento Parlamentar (BE)
por Manuel Braga
(Deputado na Assembleia Municipal de Almada)


Descubra as diferenças… se conseguir
As diferenças ideológicas e programáticas entre as diversas forças políticas e mesmo entre os que procuram legitimar o roubo aos trabalhadores e aos mais expostos à crise e os que não abdicam de defender precisamente quem contribui para o crescimento do país, é visível, mais do que em palavras de ordem, mais do que em argumentos vazios de conteúdo, em medidas concretas, em propostas sustentáveis, em políticas que se querem de esquerda e tecnicamente robustas.

Na última Assembleia Municipal de Almada, a maioria CDU, apoiada por um PS à procura de um protagonismo político que já não tem, apresentou uma proposta de taxas de IMI, que mantém, na sua essência, o primado da maximização da receita a obter (qual banco, ou grande monopólio privado).

Taxas máximas sobre as famílias, taxas máximas sobre os empreendedores que continuam a acreditar em Almada, taxas máximas, no fundo, sobre todos aqueles que já sofrem com as medidas negociadas com a Troika e com os efeitos do terrorismo político, económico e social perpetrado pelas forças políticas que se assumem como arco governativo em Portugal (CDS-PP, PSD e PS).

É uma proposta injusta, como as inscritas nos Planos de Estabilidade e Crescimento do PS e do PSD, como as veiculadas no memorando da Troika, como as que podemos encontrar no Orçamento de Estado para 2012, não só porque agrava os efeitos da crise, mas também porque, hoje, Almada tem margem de manobra para diminuir a carga fiscal municipal sobre os Almadenses.

Todos os anos, a Câmara Municipal de Almada consegue registar mais de € 5 milhões em resultados líquidos do exercício (basicamente “lucro”), que muito contribuíram para que hoje, o executivo tenha perto de € 30 milhões em depósitos bancários… Este é, em grande medida, o resultado do esforço dos almadenses, que ano após ano, enfrentam uma cada vez maior carga fiscal municipal (ao longo dos últimos 7 anos as receitas de IMI cresceram mais de 80% e só entre 2009 e 2010, cresceram mais de 8%).

Hoje em Almada, trava-se, assim, uma luta desigual, entre os que defendem a cobrança de impostos numa óptica de acumulação de capital pela Câmara (em particular pela CDU, apoiada pelas forças de centro-direita, como o PS e o PSD), e os que, como o Bloco de Esquerda, têm uma consciência social, que não ignora os mais de 8.000 desempregados no município, os funcionários públicos cujos direitos foram violados em Almada (como no resto do país), e todos os que enfrentam uma quase-escravidão em nome de uma consolidação orçamental, cujos responsáveis são de todos conhecidos: os sucessivos governos CDS-PP, PSD e PS e as suas clientelas, encabeçadas pela banca e pelo grande capital.

Na última Assembleia Municipal, o Bloco de Esquerda apresentou uma proposta de alívio da carga fiscal que incide sobre os almadenses, defendendo a diminuição em 10% da taxa de IMI a aplicar sobre os prédios urbanos.

Medida justa, equilibrada (pois teria um impacto zero em termos de receitas arrecadadas) e legítima, dada a conjuntura actual… medida rejeitada, de forma cega, pelo PS, pelo PSD e pela CDU que, desta forma, entenderam continuar a atacar os almadenses, tornando legítima a pergunta: “O que distingue estas forças políticas, em Almada, para além das divergências nacionais?”

A resposta é do caro leitor, mas a nossa posição mantém-se: somos por Almada, estaremos sempre com os Almadenses.

A Comuna | Algumas das opções do Governo em análise: privatizações, educação e cultura, trabalho e falta de democracia local

Problemas em ver esta newsletter?
Laboratório de Medidas Radicais   

O anunciado aumento do horário de trabalho para o sector privado, em mais meia hora/dia, 2,5h semanais, apresentado como alternativa ao corte na TSU e para aumentar a competitividade das empresas, a ser aplicado equivale a um corte salarial de 6,25% que vai direitinho para os bolsos do patrão. Isto não é economia, é pura ideologia, é o regresso ao século XIX.
Francisco Alves

Privatizações: as razões que a razão desconhece 

As premissas das quais partimos para perceber a fúria privatizadora do governo PSD/CDS levam-nos a concluir que optar pela privatização é uma opção prejudicial para os portugueses, que coloca o Estado Português em piores condições para sair da crise e que certamente será pouco rentável.
Ana Cansado

Os sociais-democratas que ainda governam, governam em austeridade e em alianças compatíveis com a mesma. Os que estão na oposição, são as ditas oposições responsáveis e construtivas que subscrevem a austeridade.
Bruno Góis e Joana Mortágua

BASES POLÍTICAS PARA APROFUNDAR A DEMOCRACIA LOCAL
Até o PCP, não obstante declarações sonantes de Jerónimo de Sousa sobre a adesão do Redondo à Águas do Alentejo Centro – "perdemos uma Câmara, mas não perdemos a honra" – avalizou a adesão por 50 anos de mais duma dezena de municípios CDU à Águas Públicas do Alentejo, SA, igualmente controladas a 51% pela AdP.
Alberto Matos

CULTURA E EDUCAÇÃO - A ESTUPIDIFICAÇÃO ATRAVÉS DA AUSTERIDADE

Uma Sociedade pouco formada e informada num sistema de ensino que é por natureza tendencioso e os cortes numa área fulcral como o é a Cultura farão, de forma incontestável, com que o governo e o movimento neoliberal vejam o seu trabalho de manipulação da sociedade e da opinião pública facilitado.
Cláudia Ribeiro

Info Esquerda.Net | BPN pesa mais no défice que corte nos subsídios | Outros Temas

Tem dificuldade em ver este Email?

BPN pesa mais no défice que corte nos subsídios


O impacto da nacionalização do BPN no défice das contas públicas é maior que o do corte dos subsídios de Natal e férias no próximo ano. E o Bloco quer que o Governo esclareça porque é que o OE'2012 prevê garantias do Estado no valor de 8,5 mil milhões de euros no negócio do BPN
.
Ler mais.
 
As comissões liquidatárias 
José Gusmão
O relatório "estritamente confidencial" da troika sobre a Grécia é uma confissão, tão extraordinária como redundante, do falhanço da intervenção na Grécia.
Ler mais.

As consciências raptadas pelas carteiras
O Parlamento Europeu não só rejeitou como se recusou a votar uma emenda de Miguel Portas no sentido de serem cortadas cerca de cinco por cento das despesas gerais dos eurodeputados, que assim passam ao largo da crise.
Ver vídeo.

Tunísia: a vertigem do possível

Panorama do país que iniciou a Primavera árabe. As inovações democráticas. A relação islamismo-política. A esquerda. A crise social não encerrada. Por Serge Halimi, do Le Monde Diplomatique.
Ler mais.
"Há uma agenda oculta do governo", diz Luís Fazenda
No encerramento da interpelação do Bloco de Esquerda ao governo, deputado acusa o executivo de revanchismo social, de querer alterar drasticamente as relações de trabalho a favor do capital. E acusa o governo de ter a política de "empobrecer para melhorar" com a ilusão de assim atrair o capital estrangeiro.
Ler mais.
Indignados voltam à rua na greve geral
A Plataforma 15 de Outubro anunciou a convocatória duma manifestação em Lisboa para o dia da greve geral. O objectivo é dar força ao protesto de 24 Novembro e a manifestação será preparada em diálogo com as centrais sindicais.
Ler mais.