"Passos Coelho gabou-se de ter conseguido reduzir a quota de refugiados"
Catarina Martins defendeu que "os refugiados têm de ser recebidos" e a criação de "um corredor humanitário na Europa". Bloco promoveu esta quarta-feira, em Lisboa, iniciativa para alertar para os problemas de acessibilidade em espaço público para pessoas com deficiência.
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"Europa gastou 1800 milhões para fechar fronteiras e só 700 para ajudar os refugiados"
Miguel Úrban, eurodeputado do Podemos, viajou até à Macedónia e à Sérvia para se inteirar da situação dramática em que se encontram os refugiados e denuncia a violação dos direitos humanos que ocorrem nas fronteiras da União Europeia. #welcomerefugees
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"Queremos viver aqui com dignidade!"
#Legislativas2015 #Bloco2015 No debate das esquerdas, Jerónimo de Sousa e Catarina Martins assinalaram que "Bloco e PCP nunca deixaram de fazer as convergência essenciais para mudar a vida das pessoas". A porta-voz do Bloco afirmou que a "esquerda tem de ter duas prioridades": "travar a saída de recursos", "pela dívida pública e por via das privatizações" e "distribuir a riqueza", defendendo direitos do trabalho e salários.
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Na luta por reformas dignas
Luísa Cabral
Os Reformados e Pensionistas são aqueles que cumpriram uma carreira contributiva e que, sem margem para dúvidas ou hesitações, ganharam o direito a uma retribuição para a velhice, retribuição que foi contratualizada e que agora, miseravelmente, lhes está a ser roubada.
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"O emprego é a questão essencial do país"
Catarina Martins encerrou o Fórum Socialismo 2015 com uma apresentação multimedia das propostas do Bloco.
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Iniciativa contra privatização dos transportes do Porto junta mais de 500 pessoas
Manifestantes pediram a anulação da concessão por ajuste direto da Sociedade de Transportes Colectivos do Porto e Metro do Porto e clamaram pela demissão do governo, acusado de querer "privatizar tudo o que diz respeito a serviços públicos essenciais, custe o que custar".
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Stiglitz: "A União Europeia está a destruir o seu futuro"
Em entrevista ao Le Monde, o Prémio Nobel da Economia defendeu que "a obsessão com a austeridade e a fobia da dívida" têm como objetivo atacar o Estado Social. Para Joseph Stiglitz, as "desigualdades são o resultado de escolhas políticas e não uma fatalidade".
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