"O ódio é o reinado dos terroristas"
Este domingo, alguns movimentos e partidos de esquerda depositaram flores na sala de espetáculos Bataclan, em Paris, o local mais sangrento dos atentados de sexta. O líder parlamentar do Bloco, Pedro Filipe Soares, participou na iniciativa, defendendo que a Europa não pode ter "uma resposta de ódio" aos atentados, pois essa é a agenda dos terroristas, de quem também os refugiados fogem.
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Julgamento de presos políticos angolanos começa nesta segunda-feira
O advogado dos jovens acusados ainda não teve acesso ao processo e diz que o caso é uma "encenação" para "amedrontar" e "desviar a atenção dos problemas de Angola". A acusação é de "prática de rebelião" e de "atentado ao Presidente da República". Nesta segunda-feira, vai realizar-se, em Lisboa e noutras 15 cidades internacionais, uma
leitura pública do livro que está na base da acusação.
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Marisa Matias: "Para mim não há muros a dividir, há Humanidade"
A apresentação da candidatura presidencial de Marisa Matias, agendada para este sábado no Porto, deu lugar a uma sessão de solidariedade para com as vítimas dos ataques terroristas de Paris. A candidata defendeu uma resposta que passe pela humanidade e não por um discurso xenófobo, de medo, sobre refugiados e Schengen. Catarina Martins disse, por sua vez, que as vítimas de ontem em Paris são as do mesmo terror que as dos atentados em Beirute e as dos ataques aos refugiados em Calais.
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Novo Banco chumba testes de stress do BCE
No cenário mais adverso, o banco apresentou um rácio de capital CET1 [Common Equity Tier 1] de apenas 2,4%, abaixo do mínimo de 5,5%. Défice de capital de quase 1398 milhões de euros terá de ser colmatado nos próximos nove meses. Banco de Portugal já anunciou que vai iniciar "de imediato" uma nova fase na venda do Novo Banco.
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A monstruosidade
Francisco Louçã
Os atentados em Paris não são um ato de guerra. São uma monstruosidade. Atacar populações civis não é guerra, é cobardia e é abominável.
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Ataque em Paris: o EI criou um novo tipo de guerra
Pela primeira vez no terrorismo urbano, técnicas e guerrilha e de luta convencional foram combinadas numa mistura letal. Artigo de Patrick Cockburn, publicado no The Independent.
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