quarta-feira, 30 de novembro de 2011
Cartoon do Bartoon | 1 de Dezembro: Feriado Comemorativo da Restauração da Independência | O Último Feriado no 1.º de Dezembro! | Já Não Há Independência!
O Cartoon do Bartoon de hoje está, uma vez mais, de acordo com a realidade do país e daquilo que nos espera...
E o que nos espera, como todos sabem, é ficarmos sem feriados, com mais horas de trabalho e menos recursos económicos e, para alguns, recursos nenhuns: 0 €
O desemprego vai aumentar, mais empresas vão falir... e os ricos vão ficar mais ricos...!Em relação ao feriado de amanhã, já perdemos, novamente, a independência. Para quê festejarmos a Restauração da Independência aos Espanhóis, em 1640, se estamos dependentes dos Alemães e Franceses?!...
Amanhã desejo-te um
JOÃO
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PUBLICO.PT - Bartoon - 30/Novembro/2011
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Info Esquerda.Net | Taxas Moderadoras da Saúde Aumentam Para o Dobro
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Artigo de Opinião: «Marisa Matias Eurodeputada do Ano na Saúde» | Esquerda.Net
Marisa Matias, um grande exemplo do bom trabalho de alguns políticos portugueses e do mundo.
A política é uma causa nobre e há muitos que desempenham a sua função com muita entrega, muita ética, muito sentido de missão...
Todos os deputados e os dois eurodeputados do Bloco de Esquerda, assim como os seus dirigentes, têm dado provas, de sobra, que são uma classe de pessoas que actuam a um nível de excelência.
Assim fossem todos os políticos das outras forças políticas.
Tentar derrubar o conjunto magnífico de pessoas que lutam pelo Bloco de Esquerda, é derrubar a esperança que possa ainda existir um futuro melhor, mais justo e mais digno para o povo português.
Este artigo é, pois. de imperdível leitura!
É uma política portuguesa... e ao mais alto nível!
PARABÉNS, Marisa Matias! Viva o BE!
JOÃO
Marisa Matias eurodeputada do ano na Saúde
Os prémios foram anunciados terça-feira à noite numa cerimónia realizada em Bruxelas. Marisa Matias derrotou no seu sector a irlandesa Ness Childers, do grupo Socialista, o segundo maior do Parlamento Europeu, e a britânica Elizabeth Lynne, do grupo Liberal.
A deputada eleita pelo Bloco de Esquerda foi a única representante de um pequeno grupo parlamentar designada, neste caso, segundo a revista, por ser “muito ativa em múltiplos campos, com foco particular nas doenças crónicas, como a diabetes, saúde mental e Alzheimer”.
Na apresentação dos candidatos, a revista Parliament Magazine escreveu a propósito de Marisa Matias:
“Foi eleita eurodeputada em 2009 e é membro substituto na Comissão parlamentar de Ambiente, Saúde Pública e Segurança Alimentar. Matias tem estado bastante envolvida em várias áreas da saúde e é muito ativa em múltiplos campos, com foco particular nas doenças crónicas, como a diabetes, saúde mental e Alzheimer. Tem sido fundamental na elaboração de propostas para controlar a venda de medicamentos falsificados, que parecem estar em crescendo na Europa. Também relatora nesta diretiva, Matias conseguiu obter consenso geral de todas as partes, o que significa que os Estados-Membros terão agora que adotar medidas para recuperar qualquer medicamento falsificado que chegue à cadeia legal de abastecimento.”
Termos relacionados:
terça-feira, 29 de novembro de 2011
Cartoon do Bartoon | Fado: «Tudo Isto Existe, Tudo Isto é Triste, Tudo isto é Fado!» | O Fado Faz Mesmo Sentido!
O FADO foi declarado, pela UNESCO,
PATRIMÓNIO IMATERIAL DA HUMANIDADE!
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O Cartoon do Bartoon de hoje está, como sempre, de acordo com a realidade do momento presente...
E o que nos vale, para aguentarmos esta desgraça toda, é mesmo sermos o país do FADO.
JOÃO
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PUBLICO.PT - Bartoon - 29/Novembro/2011
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Info Esquerda.Net | FMI Prepara Plano de Resgate da Itália | Outros Temas
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domingo, 27 de novembro de 2011
A COMUNA: Edição especial - Dia Internacional para a Eliminação da Violência Contra as Mulheres
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Dia 25 de Novembro | Dia Internacional pela Eliminação da Violência Contra a Mulher
Dia 25 de Novembro
Dia Internacional pela Eliminação da Violência Contra a Mulher |
Um dia por todas as mulheres do mundo 25 de Novembro Em 1999, as Nações Unidas (ONU) designaram oficialmente 25 de Novembro como Dia Internacional pela Eliminação da Violência contra a Mulher. Antes desta indicação da ONU, o dia 25 de Novembro já era vivido pelo movimento internacional de mulheres. A data está relacionada com a homenagem a Tereza, Mirabal-Patrícia e Minerva, presas, torturadas e assassinadas em 1960, a mando do ditador da República Dominicana Rafael Trujillo. Violência pluralA mulher sofre diversas formas de violência. Quando pertence às classes menos favorecidas, sofre a violência de classe. Quando não é branca, sofre a violência racial. Pode ser vítima de uma violência múltipla, por exemplo, quando é negra e pobre.No entanto, a mulher, independentemente da sua classe social, raça e idade, sofre também uma violência específica, de género, derivada da subalternização da população feminina. A organização social de género, atribui aos homens, prerrogativas que lhes permitem ditar normas de conduta para as mulheres, bem como julgar a aplicação correcta dessas normas. Violência dentro de casaA violência física é uma das expressões extremas das contradições de género, que revela a crueza e profundidade do problema. É no espaço doméstico que ela é mais frequente e apresenta variadas formas. Contrariando o senso comum, as pesquisas indicam que o lugar menos seguro para a mulher é a sua própria casa. Segundo dados mundiais, o risco de uma mulher ser agredida em casa, pelo marido, ex-marido ou actual companheiro, é nove vezes maior do que o de sofrer alguma violência na rua.Escondida pela cumplicidade da sociedade e pela impunidade, a violência contra a mulher ainda é um fenómeno pouco visível. Os casos que chegam às autoridades são apenas a ponta do iceberg. Os registos de ocorrência nas polícias revelam um número significativo de casos provenientes das classes alta e média alta, contrariando a tese, de que a violência contra a mulher, é apenas o resultado de uma cultura da pobreza ou da baixa escolaridade. A violência é inimiga da saúdeA violência conjugal tem forte impacto sobre a saúde física e mental das mulheres. Os actos ou ameaças de violência, infundem medo e insegurança. As mulheres têm medo por causa do poder dos homens, em particular dos maridos, e este próprio medo, serve para justificar o poder.Entre as consequências psicológicas da violência, podemos destacar: terror que paralisa, agitação e ansiedade próximas do pânico, ameaça constante de ataque, impotência, incapacidade de actuar, desespero, sensação de abandono, desvalorização pessoal, indolência extrema, constante depressão. A violência doméstica - nas suas manifestações física, sexual e psicológica - é um problema de saúde pública, relevante pela magnitude do número de vítimas, bem como pela enorme quantidade de recursos despendidos. As mulheres agredidas tendem a ser menos produtivas. Faltam mais, apresentam dificuldade de concentração e desenvolvem uma baixa auto-estima. Estão também mais propensas à depressão e ao «stress». O Banco Mundial estima que, em termos médios, um em cada cinco dias de absentismo do trabalho feminino, decorre da violência. São necessárias políticas públicasA partir da década de setenta, do século XX, como resultado da luta das mulheres contra a discriminação, a questão da violência doméstica, transferiu-se do espaço privado para o espaço público, passando a ser encarada como um problema social a combater. Em vários países, começaram a ser postas em prática políticas públicas, destinadas a enfrentar este flagelo social. Mas as respostas ao problema da violência doméstica, no tocante às políticas públicas, são ainda insuficientes. O combate à violência contra a mulher, exige acções integradas em diversos níveis, áreas e instâncias. Como problema público, exige políticas públicas, decididas e devidamente apoiadas.Temos de eliminar a violência domésticaA violência contra a mulher é um problema complexo, que não se resolverá de forma simplista. Encontrar soluções, representa um enorme desafio para o movimento feminista, para as mulheres em geral, e para todos os segmentos da sociedade. Tal como o problema do racismo, é um problema de todos e de nenhuma raça em particular, também, o problema da violência contra a mulher, é um problema de todos e não apenas das mulheres.A violência contra a mulher, é também, um problema de saúde pública. O reconhecimento deste facto, implica a qualificação e formação dos profissionais de saúde, para enfrentarem este problema. Na área educacional, é preciso lutar por uma educação não sexista. E preciso incentivar a elaboração de livros, de unidades didácticas, que explicitem as contradições de género e combatam as discriminações. Os docentes e outro pessoal, com trabalho nas escolas, devem ter qualificação e formação que lhes permita não terem comportamentos sexistas, e contrariarem, tais comportamentos nos alunos. É necessário desenvolver uma rede de casas abrigo. Oferecer qualificação e formação de recursos humanos, visando melhorar a qualidade do acolhimento. Finalmente, torna-se necessário travar uma luta, em todas as frentes, contra os preconceitos, estereótipos e tabus, que contribuem para difundir uma visão de subalternidade da mulher e, desse modo, legitimar a violência. As mulheres têm de continuar a trabalhar para conquistarem espaços de cidadania, fazendo valer os seus direitos e tendo uma maior participação política ? nos cinco Poderes, movimentos sociais, sindicais, económicos, culturais, políticos ? num decidido processo de ganho permanente de poder. Fonte: Rede Feminista de Saúde e OCDE |
sábado, 26 de novembro de 2011
Banco Alimentar Contra a Fome: Campanha de Recolha de Alimentos este Fim-de-Semana, dias 26 e 27 de Novembro de 2011
Banco Alimentar recolhe alimentos a 26 e 27 de Novembro
No próximo fim-de-semana, o Banco Alimentar contra a Fome promove mais uma campanha de recolha de alimentos em supermercados. Esteja atento e contribua para esta causa solidária.
Nos dias 26 e 27 de Novembro, o Banco Alimentar contra a Fome volta a apelar à solidariedade de todos. A recolha de alimentos terá lugar nos supermercados.
Para contribuir para esta causa basta doar alguns produtos alimentares essenciais para a sobrevivência de cada vez mais pessoas.
Com o aumento do número de famílias carenciadas, o Banco Alimentar e as Instituições Particulares de Solidariedade Social assumem um papel determinante.
Só em 2010, foram entregues a 23 instituições do concelho 525 toneladas de produtos alimentares, distribuídas por cerca de 3800 almadenses.
Mais informações
Banco Alimentar Contra a Fome de Setúbal
Tel.: 21 233 95 40
Telm.: 91 900 39 59
E-mail:
Fonte: CMA
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Se quiseres ver outros "posts", deste blog, sobre as últimas campanhas de "Banco Alimentar Contra a Fome", clica nas seguintes hiperligações:
JOÃO
quarta-feira, 23 de novembro de 2011
Estás Farto?! NÃO ao Trabalho Escravo! | Todos Juntos na Greve Geral!
Info Esquerda.Net ! Greve Geral Tem Edição Especial No ESQUERDA.NET
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