domingo, 27 de novembro de 2011

A COMUNA: Edição especial - Dia Internacional para a Eliminação da Violência Contra as Mulheres



 
 


No Dia Internacional para a Eliminação da Violência            
Contra as Mulheres acomuna publica uma edição
especial coordenada por Helena Pinto, com as fotos
de Paulo Ricardo e os artigos de Ana Paula Canotilho,
Joana Mortágua, Nádia Cantanhede, Helena Pinto e            
Almerinda Bento.


A CLASSE E O GÉNERO DA VIOLÊNCIA
            
O feminismo hoje não é uma arqueologia das heróicas lutas travadas pelas mulheres ao longo dos últimos séculos, é um combate actual, vivo, estupidamente (até quando?!) necessário e urgente. Em muitos momentos a luta feminista e os seus movimentos convergiram e ajudaram a construir esse longo caminho em direcção ao progresso que é a tarefa da esquerda socialista.
Joana Mortágua
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O AMOR NÃO MATA

O Amor não mata, não fere, não magoa, não desrespeita nem desconsidera, não domina nem escraviza, não anula nem silencia. Se o faz não é amor, tem outro nome: violência.
Nádia Cantanhede
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A VIOLÊNCIA NO NAMORO

As jovens justificam sempre a violência como algo que é intrínseco aos rapazes não considerando as atitudes violentas destes como violência. O elas estarem sempre ao pé do namorado, quer dizer, que estes estão muito apaixonados e por isso querem estar sempre junto, sem ninguém. Não consideram estranho, o/a namorado/a não "autorizar" que elas/es falem ou andem com os/as colegas.lho
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OS OBJECTIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILÉNIO E AS MULHERES

Com este ODM pretende-se promover a igualdade de género e o empoderamento das mulheres(...) mas quando se olha para as sociedades, os indicadores mostram que falta muito para se alcançar a igualdade de género, continuando as mulheres sujeitas a discriminações múltiplas, na família, na sociedade e no emprego.
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HÁ ALGO DE ERRADO E PERIGOSO NO REINO DOS TRIBUNAIS

Um médico violou uma paciente grávida, mas o tribunal considerou que "agarrar a cabeça (ou os cabelos) de uma mulher, obrigando-a a fazer sexo oral e empurrá-la contra um sofá para realizar a cópula não constituíram actos susceptíveis de ser enquadrados como violentos" (...) o acto, dado como provado, não envolveu violência suficiente...
Helena Pinto
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O FILME:
QUANDO UMA MULHER CALA




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