sexta-feira, 15 de março de 2013

A COMUNA | Dossiê Feminista, A Comuna 29, Itália, lutas feministas e LGBT

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SAIU A COMUNA NR .29

A primeira revista do ano em que se comemoram os 10 anos da revista A Comuna é um número abrangente nas matérias abordadas, começando e acabando em grande, do tema "Luta de classes" ao dossiê feminista. Sobre o pano de fundo das ilustrações da Maria João Barbosa, o género, a classe e o povo, a arte e a vanguarda, a dialética e o realismo crítico, e a história do presente, todos esses temas são abordados neste número 29 (...).

Editorial - Pensamento, consciência e transformação

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(RE)LER A COMUNA NR. 1 [ISSUU]

No ano em que comemora o seu 10º aniversário, A Comuna vai disponibilizar on-line os seus primeiros números, da edição em papel. A Comuna nr. 1 foi publicada publicado sob o título "Insubmissão aos Césares" em Abril de 2003. Este primero número, de que foi diretor Carlos Santos, foi dedicado ao tema do imperialismo global e está novamente disponível, agora gratuita e através de um formato de mais fácil leitura on-line.

Ana Paula Canotilho "Vozes, simplesmente vozes!", Diogo Barbosa"Tutela masculina ou o difícil caminho para fora de Portugal", Vânia Martins "Crimes de honra", Nádia Cantanhede "Boxe Feminino: Um soco na discriminação e estereótipo". Sara Reis "A conquista incompleta do Feminismo". "Dossiê feminista". in A Comuna. 29 (janeiro-março 2013) 42-54.


Artigo de Luís Fazenda
O preconceito e a descriminação social já defendidos pela monarquia, foram herdados pela classe burguesa que alimentou intolerâncias como o racismo, a homofobia, etc. Esta propaganda gratuita à descriminação através de uma cultura dominante faz, inevitavelmente, com que a classe proletária se divida perdendo assim uma das suas grandes mais-valias, a união. (ler mais).


Artigo de Ana Cansado
Sob o título "Defender o Futuro" António Bagão Félix, António Gentil Martins, Inês Avelar, Isilda Pegado, João César das Neves, e outros nomes da elite conservadora da nossa praça, aventuram-se no mundo das petições e propõe-nos um verdadeiro retrocesso social. (ler mais)

  
 

8 de Março
Sexta, 08 Março 2013
Um longo e angustiado grito de silêncio pelas vítimas de violência, de assédio sexual, da excisão genital, do fanatismo religioso, da fome e de todas as discriminações, desde a salarial à lesbofóbica. A jornada de luta evocativa das operárias assassinadas em Nova Iorque continua a dar a volta ao mundo.
Alberto Matos

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