Sobre o estado em que se encontra o país de quase ingovernabilidade, com um Governo sem prestígio algum e com os portugueses a dizerem-se fartos das escutas, das audições na Comissão de Ética, Sociedade e Cultura, eu já escrevi no Facebook o que penso, de várias maneiras, consoante a questão era colocada no "post" principal.
Mas digo aqui e agora que eu também ando farta das escutas, etc. Mas, como cidadã, exijo saber como o Governo está a governar e quero que a AR fiscalize isso mesmo. E, tal como eu defendia, mesmo antes de o BE ter decidido pedir uma Comissão Parlamentar de Inquérito, vamos, finalmente, ter a tal Comissão Parlamentar de Inquérito, que será da máxima importância. As audiências da Comissão de Ética, não são suficientes para esclarecer a AR e os portugueses me parecem merecerem ser esclarecidos.
Esta Comissão de Inquérito, que virá a ser formada, terá poderes que as audições da Comissão de Ética não têm.
E eu sei que o BE tudo fará para apurar a verdade dos factos, não se deixando enganar de forma alguma, exigindo todos os elementos necessários, que agora não pode exigir, e que depois não lhe poderão ser negados. A verdade virá nua e crua!!!
Não queremos condenar ninguém, nem podemos. Não é essa a questão. A questão é política e temos o direito aos factos políticos. Não podemos viver sob suspeitas permanentes, desconfianças que ainda fazem com que os portugueses se afastem, cada vez mais, da política e não acreditem nos seus representantes.
JOÃO
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A Frase:
"A crise podia ter sido evitada, se o primeiro-ministro, o presidente do Supremo Tribunal de Justiça e o procurador-geral da República tivessem falado, logo no início, com clareza e frontalidade".
Diogo Freitas do Amaral, "Visão", 04-03-2010
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