Foi com muita consternação que acompanhei ontem os momentos difíceis que se abateram sobre a Ilha da Madeira. Nunca pensei que a Madeira pudesse vir a sofrer tão grande catástrofe!...
Estou completamente devastada! Muito honestamente, sinto-me enlutada e, desde ontem. Estou muito abatida e, até, doente.
Eu e a minha família somos uns “sem terra”. Todos de Lisboa. Tive uma bisavó, do lado materno, da zona de Castelo Branco. Mas a avó paterna, mãe do meu pai, e todos os seus ascendentes, eram Madeirenses. E esse quarto da minha ascendência ficou-me no sangue, o que faz da Madeira como que, também, a minha terra querida, que eu sempre amei como se lá tivesse nascido.
Por tudo isto, e principalmente sou Portuguesa e a Madeira é Portugal, venho expressar as mais sentidas condolências aos familiares e amigos dos falecidos na tragédia que se abateu sobre a Madeira, bem como manifestar a minha com todos aqueles que sofreram perdas de bens materiais e sentimentais.
Ninguém, a não ser os próprios que estão a viver esta desgraça, podem avaliar e sentir como eles. Mas eu ando por lá perto.
Estou certa de toda a comunidade portuguesa, de todos os cantos de Portugal, fará o que estiver ao seu alcance para ajudar directamente, se poder, e indirectamente no que for possível.
A palavra de ordem deve ser, agora, AJUDAR a AJUDAR A MADEIRA!
A Ilha da Madeira vai voltar a SORRIR!
JOÃO
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