quarta-feira, 31 de outubro de 2012

BOM DIA de HALLOWEEN! Medo de Bruxelas!



Bom Dia de Halloween!

Hoje, 31 de Outubro, Dia das Bruxas, não tenham medo de Bruxas!

Tenham medo deste Orçamento e de Bruxelas!

JOÃO

31 de Outubro | HORA DE LUTAR!




Não tenham medo de nada! Contra o Orçamento de Estado e contra a TROIKA, todos à Assembleia da República, HOJE!
O POVO é soberano! E o medo passou para o lado deles...!
JOÃO

Durão Barroso Vaiado no Teatro de Almada | Esquerda.Net | Artigo e Vídeo

Que maravilha!
Que pena eu não ter estado lá!
JOÃO



Durão Barroso vaiado no Teatro de Almada | Esquerda


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Durão Barroso vai ao Teatro em Almada
e é (mal) recebido pela população
Publicado em 31/10/2012 por
Em resposta à informação que ontem circulava nas redes sociais, activistas dos Precários Inflexíveis deslocaram-se ontem a Almada e participaram no protesto contra o presidente da Comissão Europeia, Durão Barroso. O ex-primeiro-ministro assistiu à peça "O Mercador de Veneza" no Teatro Municipal de Almada e no final foi confrontado por manifestantes pelas suas responsabilidades na imposição do regime de austeridade em Portugal e em outros países da Europa. Durão Barroso tentou fugir pela porta das traseiras do teatro, mas acabou por ter de sair pela porta da frente, com o apoio dos seguranças, por entre uma pequena multidão que o vaiava e apupava. Os manifestantes deixaram bem claro que esta política e este governo não tinham condições para continuar, que Barroso, Merkel e a troika são o problema, e que os próximos protestos (de hoje, de dia 12 de Novembro e da Greve Geral) deverão ser muito participados. As imagens captadas pelos activistas dos Precários Inflexíveis mostram o protesto.

terça-feira, 30 de outubro de 2012

Movimento Sem Emprego | MSE » All’s Fair in Love and (Class) War | Somos Todos Estivadores!


 All’s fair in love and (class) war 

Em consonância com a conhecida expressão inglesa, no amor e na guerra vale tudo e, sobretudo, quando se trata de guerra de classes. E é disso que se trata na crise em curso, uma guerra de classes de grande envergadura. Em Portugal neste momento esta guerra tem várias frentes.

Todas possuem importância na ofensiva do capital e dos seus gestores políticos neoliberais e todas têm importância para a defesa dos direitos da população trabalhadora pelos sindicatos. Contudo, está em curso uma batalha específica que pode determinar o curso da guerra – o conflito em torno da flexibilização do trabalho portuário e a greve dos estivadores.


O governo e o patronato estão a jogar com a ignorância e a indiferença do público para efectuar grandes transformações na operação dos portos mas, no Sindicato dos Estivadores, Trabalhadores do Tráfego e Conferentes Marítimos do Centro e Sul de Portugal, uma associação que beneficia de uma sindicalização de quase 100% nos portos incluídos no seu âmbito, encontraram um obstáculo aos seus planos.

Este sindicato está convicto de que o Acordo para o Mercado de Trabalho Portuário celebrado pelas Associações dos Operadores, a UGT e a Federação Nacional dos Sindicatos de Trabalhadores Portuários, bem como a legislação subsequente produzida pelo governo, visam a desregulação de normas estabelecidas para o seu trabalho e o funcionamento dos portos, um esvaziamento dos legítimos direitos conquistados pelos trabalhadores portuários e uma provável precariedade e redução do emprego dos trabalhadores cobertos pela contratação colectiva.

O governo e o patronato argumentam que a flexibilização do trabalho portuário é necessária para aumentar a competitividade dos portos portugueses, e vários grupos económicos fortes (nomeadamente o Mota Engil) estão posicionados para retirar os benefícios das transformações conseguidas, de forma a ampliar o seu espaço de intervenção nos portos.

É verdade que a competitividade dos portos portugueses poderia ser melhorada. Mas o governo e os empregadores põem o ónus da falta de competitividade sobre as normas de trabalho portuário. Todavia, será que o problema essencial da competitividade dos portos portugueses incide no custo do trabalho resultante da sua regulação?

Analisando dados comparados relativos à competitividade, destacam-se como mais relevantes os dados referentes aos custos comparados da exportação e importação de um contentor. De facto, em termos dos custos totais, Portugal está relativamente bem posicionado nos rankings calculados pelo Banco Mundial, encontrando-se em terceiro lugar em relação à exportação (atrás de Singapura e da Finlândia) e em sexto lugar em relação à importação (atrás de Singapura, da Finlândia, da Noruega, da Suécia e da Dinamarca). Em primeiro lugar, deveremos registar destes rankings a observação de que a competitividade não é, necessariamente, um resultado simples do grau de regulação do trabalho portuário e do custo do trabalho, sendo que os portos dos países escandinavos, com os seus fortes sistemas de relações laborais, se apresentam entre os mais competitivos.

Em segundo lugar, a contribuição do custo da movimentação da carga nos portos tem de ser relativizada. Efectivamente, Portugal não está muito competitivo neste indicador mas, mais uma vez, a superior competitividade dos países escandinavos em termos destes custos demonstra que o custo do trabalho não é, necessariamente, um factor que impede a competitividade. 

Factores como a gestão, a tecnologia e a logística entrarão, realmente, com mais peso neste cálculo. Sim, é possível aumentar a competitividade neste campo à custa da retribuição pelo trabalho portuário à moda chinesa - como fizeram os gregos no porto de Pireus, entregando uma parte da zona portuária à administração de uma empresa chinesa. Mas será uma solução inteligente? As condições de trabalho dos trabalhadores gregos sob gestão chinesa são muitíssimo precárias e há uma discrepância significativa no seu nível salarial em relação aos outros portos gregos, sendo essa a razão pela qual a gestão chinesa atingiu a sua melhoria de competitividade. Em terceiro lugar, é outra vez evidente, pelo posicionamento medíocre de Portugal em relação ao custo dos aspectos administrativos e burocráticos envolvidos na movimentação da carga, que o governo poderia fazer muito, neste domínio, para melhorar a competitividade dos portos portugueses.

Então, por que é que governo e o patronato canalizam os seus esforços para a flexibilização do trabalho portuário?

A resposta tem a ver com a ofensiva geral do capital, do governo e da troika, aproveitando a crise, contra o que resta de um modelo de relações laborais baseado na regulação do mercado do trabalho através da contratação colectiva. Também tem a ver com os interesses dos grupos económicos que estão prontos para se aproveitar de novas áreas de negócio portuário, abertas pela transformação das relações laborais estabelecidas.

Quanto ao custo do trabalho portuário, os estivadores grevistas estão a ser vítimas de uma campanha eficaz de desinformação (quiçá intoxicação!), na comunicação social, que procura isolar os estivadores e culpabilizá-los pelos direitos que têm conquistado desde a década de 1990, na sequência das mudanças tecnológicas nos portos. Nesta campanha várias celebridades mediáticas têm vindo a prestar um serviço ao governo e ao patronato. A mentira mais comum é de um sadismo terrível: a afirmação de que os estivadores chegam a ganhar 5000€ mensais! Quem poderia sentir simpatia ou solidariedade por trabalhadores braçais que ganham mais do que um professor catedrático?

A ideia transmitida é a de que estes trabalhadores são uns privilegiados que fazem greves fortuitas e que estarão a explorar os… empregadores!! Num programa recente no canal televisivo SIC Notícias, Sónia Almeida, mulher de um estivador, fez a pergunta relevante: “Em que é que estas figuras baseiam as suas afirmações difamatórias dos estivadores?”. Em primeiro lugar, relativamente à afirmação dos 5000€, trata-se (infelizmente) de uma ficção inventada. Não é verosímil que as categorias de estivadores em greve possam chegar a salários mensais de 5000€ com base em qualquer regime de trabalho normal, desde logo porque uma percentagem importante dos estivadores corresponde a trabalhadores eventuais que trabalham em função dos pedidos das empresas, podendo ser trabalhadores em situação precária ou temporária. Olhando para a tabela salarial actualmente em vigor e para o contrato colectivo, consegue-se fazer alguns cálculos simples: para ganhar 5000€ por mês um trabalhador da mais alta categoria (superintendente) teria de trabalhar 16 horas por dia, durante 30 dias seguidos, ou seja, o mês inteiro!

No entanto, os estivadores nas categorias de base na escala, ao trabalhar 16 horas por dia (um turno normal acrescido de um turno de horas extraordinárias), chegarão a ganhar, aproximadamente, entre 3030€ e 4450€. Se fosse possível trabalhar tanto, o trabalhador mereceria não só os 5000€ mas, ainda, o bónus de um Porsche, tal e qual o terceiro carro do seu patrão, e, por último, um caixão de ouro no fim do ano! Fala-se, assim, quer de um regime de trabalho a tempo inteiro quer de horas extraordinárias impossíveis de realizar. Portanto, aqueles, como Ângelo Correia, que vieram à televisão fazer afirmações deste tipo, têm a responsabilidade de demonstrar como tal seria possível, sobretudo porque os documentos do sindicato em causa (que tenho à minha frente) mostram que o salário mensal dos trabalhadores é de 1623,98€ na Figueira da Foz, 1538,96€ em Setúbal, 1787,28€ em Lisboa e 2183,48€ em Sines. O salário mensal mais alto detectado entre os sindicalizados, actualmente, é o de 2708,27€, correspondendo a um cargo de coordenador em Setúbal. Ao contrário do que foi afirmado, televisivamente, por Ângelo Correia, a nova legislação não visa uma redistribuição “mais justa” das horas extraordinárias de um conjunto de trabalhadores, supostamente privilegiados mas, antes, a redistribuição dessas horas a novas categorias de trabalhadores nas áreas de logística, os quais terão contratos precários de empresas de cedência de trabalho portuário, não tendo os mesmos direitos em relação aos estivadores sindicalizados. É assim que a legislação governamental visa precarizar o trabalho portuário em geral, tendo, por efeito de contágio, um impacto sobre as relações laborais dos trabalhadores sindicalizados. É, por isso, que os estivadores em greve prevêem despedimentos de uma grande parte dos trabalhadores eventuais (ou seja, os trabalhadores alocados, diariamente, pelas empresas de prestação do trabalho portuário aos armadores). Se permitirmos que isso aconteça nos portos, por contágio outros ramos de actividade sofrerão o efeito deste modelo de flexibilização das relações de trabalho.

Por outro lado, qual é o problema se um trabalhador ganhar bem, pelo serviço prestado, de trabalho duro, para uma empresa que faz lucro? É um pecado? A pobreza do proletariado do século XIX (ou em Portugal antes do 25 de Abril) será uma virtude melhor, uma meta para as relações laborais de hoje? Será que estas celebridades pensam que é preciso ser pobre para ser um operário honesto? Que argumentação perversa e mentalidade reaccionária! E qual é o problema se um trabalhador ganhar devidamente, devido à boa capacidade negocial do seu sindicato na contratação colectiva, por a sua alta produtividade permitir altos rendimentos ao seu empregador? Não é isso, supostamente, a virtude da função da contratação colectiva em democracia? Ou terá a burguesia perdido o apreço e a tolerância pela democracia e a negociação laboral?

Vários sinais deveriam ter acordado o movimento sindical quanto à seriedade da situação mas, lamentavelmente, ainda há pouco eco do conflito no debate sindical:

1) Na última semana, várias vozes do patronato pressionaram o Governo, frontalmente, reivindicando o recurso à requisição civil. Aparentemente, o governo vai tentar evitar o risco de um confronto aberto, optando, para obter o mesmo efeito, pela alteração dos critérios dos serviços mínimos, redefinindo-os. Em vez de incidirem apenas no tratamento de produtos perecíveis e de primeira necessidade, os grevistas terão ainda o dever de tratar de tudo o que é indispensável à economia nacional. Como tudo o que tem a ver com a exportação pode ser invocado como indispensável à economia nacional, nesta crise, o governo vai, efectivamente, retirar força ao direito à greve. Se isso acontecer todo o movimento sindical sofrerá as repercussões desta precedência.

2) Um representante do patronato veio várias vezes a público acusar, de forma policial, o PCP e a CGTP (como se fossem uma entidade única anti-nacional) de estar atrás da greve. Trata-se de uma táctica McCarthyista da mais elementar. Toda a gente sabe que o sindicato em questão é independente, “livre e democrático”, como rezam os seus estatutos, e que o PCP não tem influência na sua direcção. Algo diferente é que o PCP apoie, de alguma forma, a luta destes trabalhadores, o que os estivadores só poderão agradecer, como reconhecerão o apoio de todas as forças políticas que sustentem a justiça desta luta. E se há alguma convergência entre a greve e os objectivos políticos do PCP e da CGTP, isto é indicativo da situação política no país e não dos objectivos dos estivadores. Mas esse apoio valioso do PCP, e de outras forças da esquerda, de maneira nenhuma significa que se trata de uma greve fomentada por eles. Esta greve é uma resposta legítima de uma classe de trabalhadores que está a sofrer um ataque às suas condições de trabalho e de emprego. 

Trata-se de um conflito laboral importante e legítimo – que entretanto envolve alguma divisão sindical. O acordo sobre o trabalho portuário que abriu a porta à nova legislação foi assinado pela UGT e a Federação Nacional dos Sindicatos de Trabalhadores Portuários. Embora este sindicato represente, em maioria, os trabalhadores do porto de Leixões, no conjunto de portos portugueses é minoritário. Quanto à UGT, a assinatura deste acordo é, infelizmente, consistente com a sua política de concertação a todo o custo, sendo muito compatível com a sua posição em relação à assinatura do "Compromisso para o Crescimento, Competitividade e Emprego". Evidentemente, há diversas estratégias sindicais para lidar com os problemas actuais da economia e do emprego. Ora, sem querer entrar no conflito ideológico que divide, disfuncionalmente, o sindicalismo português, é preciso, contudo, constatar que a greve dos estivadores é um conflito exemplar em resposta às reivindicações patronais para a flexibilização e desregulação das relações laborais em torno da competitividade. As repercussões desta situação podem – e vão ser de certeza - sentidas muito além dos portos.

A campanha dos empregadores procura isolar os estivadores em greve da mesma maneira (embora ainda mais radicalmente) que, no geral, se procura dividir os trabalhadores do sectores público e privado no contexto das políticas de austeridade. Também cada vez mais, nos ruídos produzidos na internet e na "opinião pública", outros trabalhadores do sector dos transportes em conflito, tais como maquinistas da CP, trabalhadores da Soflusa e da Transtejo, etc., estão a ser tratados em conjunto, como se fossem uma aristocracia de trabalho que tem uma vida privilegiada, e associam-se os conflitos, deslegitimando as reivindicações destes trabalhadores.

Os estivadores têm tido evidentes dificuldades em transmitir a sua mensagem. Embora se possa entender que entre sindicalistas da UGT haja um incómodo em relação ao conflito, devido à assinatura, pela UGT, do Acordo sobre o Mercado de Trabalho Portuário, surpreende a falta de empenho do resto do movimento sindical em torno da situação e, sobretudo, a falta de discussão do conflito. Como é que vão reagir se houver uma repressão dos estivadores em greve?

Em conclusão, sugiro uma reflexão sobre a história recente do movimento sindical internacional. Pensemos no sindicalismo americano, por exemplo, e o efeito que em 1981 a repressão, por Reagan, da greve dos controladores aéreos de PATCO, uma profissão reduzida de trabalhadores altamente qualificados e “privilegiados”, teve no declínio do poder negocial dos sindicatos norte-americanos, em geral, e na sindicalização. Consideremos o sindicalismo britânico e o efeito que a derrota em 1984 dos mineiros, outros “privilegiados”, teve nos recuos dos direitos dos trabalhadores desse país. Lembremos, então, o significado do lema sindical “solidarity forever”. Não se trata, apenas, de um slogan do passado histórico ou de uma ideia ideológica abstracta, mas de uma necessidade sindical!

Não esqueçamos o que o governo e o patronato tão bem entendem (e aplicam, se deixarmos): “vale tudo no amor e na guerra”... de classes!

Alan Stoleroff
26 de Outubro de 2012

Assina o nosso Manifesto em 
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Unidos pelo Direito ao Trabalho e à Dignidade!


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30 de Outubro| Dia Nacional de Luta Contra o Cancro da Mama



Se és mulher partilha este laço...

Se és homem, partilha também. Nunca te esqueças que nasceste de uma mulher!

Em Portugal, uma em cada onze mulheres desenvolve cancro da mama.


JOÃO

CES: Orçamento Colocará Portugal no Rumo da Tragédia Grega | Esquerda.Net


Estamos todos a vermo-nos Gergos!
JOÃO




CES: Orçamento colocará Portugal no rumo da tragédia grega | Esquerda


“O CES não pode deixar de alertar para as possíveis consequências, no plano político, decorrentes de situações de desamparo, miséria, incerteza, insegurança e intranquilidade que poderão contribuir de forma muito grave para situações de rotura social”, lê-se no projeto de parecer.
Foto de Paulete Matos

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Comunicado de Imprensa - Acto de Solidariedade: Somos Todos Estivadores!



Comunicado de Imprensa

Acto de Solidariedade:
Somos todos estivadores!

Os estivadores estão em greve às horas extraordinárias porque o governo português aprovou uma nova legislação de trabalho portuário que terá implicações terríveis no futuro profissional e pessoal dos actuais e futuros estivadores.

A reestruturação do sector portuário tem vindo a ser apresentada como a grande aposta para o relançamento da economia nacional. Reestruturação e relançamento são eufemismo para flexibilização e cortes salariais de forma a relançar os lucros dos sectores exportadores à custa do corte no poder de consumo de quem trabalha. Por isso a luta dos estivadores tem uma implicação determinante na vida de todos nós. A sua vitória será, antes de mais, uma vitória contra a política de desemprego e carestia apregoada pelo governo como uma saída nacional. Polítca brutal de cortes em salários e pensões, devorados pela subida de impostos,destruição dos serviços públicos, despedimentos e privatizações que Passos Coelho, Paulo Portas e Vitor Gaspar querem aprofundar com o OE para 2013. Por isso as manifestações contra o Orçamento e a Greve dos estivadores fazem parte da mesma luta.

Somos todos estivadores hoje, porque a luta contra a precariedade, desemprego e a miséria é só uma!

Por isso nós, activistas de diversos movimentos e do mundo sindical, organizadores e participantes da Concentração “Cerco ao Orçamento” do passado dia 15 de Outubro, nos juntamos às concentrações de dia 31 de Outubro contra a aprovação do Orçamento de Estado. Para que as várias lutas contra este governo e austeridade convirjam, durante as concentrações organizaremos um acto de solidariedade com a luta dos estivadores, em S.Bento, onde lançarems um abaixo-assinado de apoio a sua luta.

Assinam:

Alexandra Martins – Plataforma 15 de Outubro
Alcides Santos - Movimento Sem Emprego
Ana Rajado – Movimento Sem Emprego
Délio Figueiredo – Comissão de Contratados e Desempregados do SPGL
João Pascoal – Comissão de Trabalhadores Santander-Totta
Renato Guedes - CADPP
Raquel Varela - Revista Rubra
Rui Viana - CADPP
Tiago C.- Plataforma 15 de Outubro
Renato Guedes - CADPP

Para mais informações:

Blog:
http://todosestivadores.blogspot.pt/

Evento no Facebook:
http://www.facebook.com/events/101711929992566/

Página no Facebook:
http://www.facebook.com/CercoASBentoEsteNaoEONossoOrcamento

Info Esquerda.Net | França: Centrais Sindicais Convocam Jornada de Luta a 14 de Novembro | Outros Temas

     Tem dificuldade em ver este Email?

França: Centrais sindicais convocam jornada de luta a 14 de novembro



Cinco centrais sindicais, entre as quais a CGT e a CFDT, convocam manifestações para o mesmo dia das greves gerais ibérica e da Grécia, afirmando que a austeridade agrava os desequilíbrios e cria injustiças.
Ler mais.

Dossier: Brasil - Em defesa dos Guarani-Kaiowá

No início deste mês, uma comunidade indígena de 170 Guarani-Kaiowás do Brasil lançou uma carta em resposta a uma decisão da Justiça brasileira que definitivamente os expulsava das suas terras. Pediam que fosse decretado o seu extermínio, e que fossem enterrados ali mesmo, nas terras dos seus ancestrais. A carta só chegou à opinião através das redes sociais, já que os grandes média praticamente a silenciaram.Ler mais.

De lamparina na mão

Tiago Pinheiro
Esquecem-se os enfermeiros que lutam por um bem comum, cuidar com dignidade e ser dignamente cuidados pelo sistema de saúde; esquecem-se os enfermeiros que são o pilar dos cuidados de saúde, os executores dos planos de cura, os artistas da prevenção da doença, os primeiros no nascer da vida, os últimos no seu definhar.
Ler mais.

Espanha e Itália voltam às ruas contra a austeridade

Manifestações contra os cortes orçamentais em Madrid e em Barcelona marcaram este sábado. Cerca de 3.000 polícias manifestaram-se, em separado, em Madrid. Em Roma, manifestantes fizeram o "Dia sem Monti."Ler mais.

Debate entre moções à Convenção do Bloco

A VIII Convenção Nacional do Bloco de Esquerda realiza-se a 10 e 11 de novembro em Lisboa. O esquerda.net produziu o debate entre João Semedo (moção A) e Daniel Oliveira (moção B).Ver vídeo.


Louçã desafia PS a dizer se leva Orçamento ao TC

Coordenador do Bloco de Esquerda recorda que os dirigentes do PS não queriam levar o Orçamento anterior ao Tribunal Constitucional e que isso só foi possível porque alguns deputados do PS tiveram uma atitude livre. Na sexta-feira, o PS absteve-se na votação do Orçamento Retificativo.Ler mais.







30 de outubro

Exibição do documentário de realização colectiva "parte de mim"

Com a presença de uma das realizadoras, Patrícia Louro.
Lisboa,
Centro de Cultura e Intervenção Feminista, 20h.

31 de outubro

Evento: Que se lixe a troika! Este orçamento não passará!

Ver evento no facebook e cartaz.
Lisboa, Assembleia da República, 15h.

Concentração Contra o saque do OE'2013

Organização: CGTP. Ver cartaz e evento no facebook.
Lisboa, Assembleia da República, 17h.

2 de novembro

Lançamento da Agenda de 2013 do SOS Racismo

O tema da Agenda de 2013 é o Racismo Institucional.
Lisboa, bar AGITO (R.da Rosa, 261, ao Bairro Alto), 18h30.


Como Descodificar os Prazos de Validade da Comida | PUBLICO.PT

Muito interessante sabermos!
Devemos estar atentos porque pode passar pela cabecinha do Coelhinho - coitadinho tão magrinho e a ficar calvinho! -, permitir que o comércio detenha, para venda, produtos fora do prazo...
Eu já encontrei!...
JOÃO


Como descodificar os prazos de validade da comida - Sociedade - PUBLICO.PT


O fundamental é que se perceba a diferença entre as duas indicações que aparecem nas etiqueta
(Foto: Paulo Pimenta)

sábado, 27 de outubro de 2012

Horário de Inverno | Esta Noite Atrasa 1 (Uma) Hora


Hoje, nesta noite de Sábado para Domingo de 28 Outubro de 2012, muda a hora!
Vamos ter o horário de Inverno a começar.
Vamos ter que atrasar o relógio em 1 hora:
oficialmente é às 2:00 horas da manhã; passará a ser, nessa altura, novamente 1:00 hora da manhã.
Eu, para ser prática, se me lembrar, à meia-noite coloco todos os meus relógios de volta às 23:00 de Sábado.
Há relógios que são actualizados, como sabem, automaticamente, como os relógios dos computadores e, depois das duas da manhã, as horas dos telefones, quando é efectuada a primeira chamada feita ou recebida.
Durmam bem! Durmam mais 1 (uma) hora!












JOÃO

Francisco Louçã desafia PS a dizer se leva Orçamento ao Tribunal Constitucional | Esquerda.Net | Fotos da Sessão Pública em Almada


Estádio Municipal José Martins Vieira,
Cova da Piedade, Almada
Fotos: Helena Oliveira

Não deixem de ler! Aconteceu no Concelho onde vivo e eu estava lá!
Adorei! Francisco Louçã foi acolhido calorosamente.
Vi pessoas que não via pessoalmente há alguns anos!
O BE, em Almada, está de boa saúde e tem muita gente jovem empenhada na luta e para continuar com a força toda!
Um Obrigada a todos, por isso. O Bloco de Esquerda foi um sonho concretizado, que só tem que crescer... E o povo tem que acreditar no Bloco! O BE marca a diferença e precisa de uma oportunidade para ser Governo.
No Bloco de Esquerda há gente muito capaz! Cérebros que não são meros números. São pessoas de coragem e com garra e saber!

Desta vez, as fotos que escolhi da Sessão Pública na Cova da Piedade, Almada, são da minha querida amiga e camarada, Helena Oliveira.
Deixo o artigo do "Esquerda.Net".
JOÃO

Louçã desafia PS a dizer se leva Orçamento ao TC

Louçã em Almada:
Governo passa o limiar da vergonha
Foto: Joana Mortágua

Clica sobre as imagens para as ampliares!

Francisco Louçã diz que Portugal não devia pagar juros da dívida | iOnline | Fotos da Sessão Pública em Almada




Estádio Municipal José Martins Vieira,
Cova da Piedade, Almada
Fotos: Carlos Guedes

Centenas de pessoas participaram ontem numa Sessão Pública na Cova da Piedade, Almada onde Francisco Louçã afirmou que os juros da divida não devem ser pagos!
Uma sala cheia com um Bloco de Esquerda unido, atento e motivado...
O núcleo do BE de Almada pronto para a LUTA TODA!
Vários camaradas tiraram fotos. Desta vez, escolhi fotos de Carlos Guedes.
Deixo artigo do "ionline".
JOÃO



Francisco Louçã diz que Portugal não devia pagar juros da dívida | iOnline

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