quinta-feira, 24 de abril de 2014

A COMUNA | 580 DIAS QUE MUDARAM PORTUGAL - Pré Publicação de A Comuna 31 "40 Anos do 25 de Abril"


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S - Luís Fazenda

Sem o S de socialismo não se entenderiam as paixões e a acesa luta de classes de 74/75 e as referências culturais que transformaram mentalidades antes, durante e depois da revolução dos cravos. LER MAIS

HÁ 40 ANOS A LUTA FAZIA-SE COM RISCO, MAS VALEU A PENA! - Luís Filipe Cruz Pereira

Refugiado político em Bruxelas, fui sempre acompanhando o desenrolar dos acontecimentos em Portugal, ao mesmo tempo que era recrutado pela OCMLP na Bélgica com actividade militante que passava pela venda exemplar do Jornal "O Grito do Povo". LER MAIS

PRÉ-PUBLICAÇÃO A COMUNA ESPECIAL 25 DE ABRIL


A Comuna publicará em Maio um número Especial sobre os 40 Anos do 25 de Abril. Nesse número são recuperados os contributos de Luís Fazenda, Alberto Matos e Mário Tomé no número dos "20 Anos de Abril" da revista Perspectiva, artigos que persistem tão frescos quanto a perspetiva revolucionária! O número 31 conta ainda com o artigo Porque lutam as mulheres? e os testemunhos de Alberto Matos, Almerinda Bento, Carlos Vieira e Castro, Cipriano Pisco, Esmeralda Mateus, Fátima Barata, Fernando Figueira, Francisco Alves, Joaquim Espírito Santo, Luís Filipe Pereira e Noémia Nunes. Na véspera do 40º aniversário do 25 de Abril, A Comuna abre o apetite com os artigos destacados a VERMELHO!

GUERRA COLONIAL: CADINHO DO 25 DE ABRIL - Mário Tomé, Coronel na reforma e Militar de Abril

O esforço de guerra colonial, traduziu-se, só no que a Portugal diz respeito, na mobilização de 800 mil jovens, em 8 mil mortos, 112.205 feridos, 4 mil deficientes, 40% do OE era destinado à defesa. Feitas as contas equivale a nove vezes mais do que.e esforço de guerra dos americanos no Vietnam. E isto para defender os interesses económicos de uma pequena minoria. Foi uma guerra privada paga pelo nosso povo e pelos povos das colónias. LER MAIS

580 DIAS QUE MUDARAM PORTUGAL - Alberto Matos

Os 580 dias do PREC deixaram na sociedade portuguesa marcas profundas. As conquistas de Abril, alcançadas em pouco mais de um ano de crise e de luta tiveram consagração na Constituição de 1976. Até as mais avançadas, como a Reforma Agrária e as nacionalizações, perduraram mais de dez anos. LER MAIS

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