No passado dia 7, Francisco Louçã, Mariana Aiveca e João Semedo, deputados eleitos pelo Bloco de Esquerda, deslocaram-se ao Hospital Garcia de Orta, em Almada, para se reunirem com o Conselho de Administração.
Em análise estava a questão da reorganização da rede hospitalar da Área Metropolitana de Lisboa e a proposta do Governo de desqualificação do HGO, diminuindo a capacidade de atendimento no serviço de Urgência e encerrando várias valências e especialidades.
Dou-te conta da mensagem recebida da Distrital de Setúbal do Bloco de Esquerda, em resposta às inquietações dos utentes do H. Garcia de Orta, depois de realizada a referenciada reunião.
Dou-te conta da mensagem recebida da Distrital de Setúbal do Bloco de Esquerda, em resposta às inquietações dos utentes do H. Garcia de Orta, depois de realizada a referenciada reunião.
JOÃO
Numa visita conjunta do Grupo Parlamentar, da Concelhia de Almada e d@s autarcas bloquistas daquele concelho, o Bloco de Esquerda exigiu a manutenção do serviço de urgência no Hospital Garcia de Orta, reafirmando a necessidade de apoiar e reforçar aquela valência hospitalar.
O BE considera que o encerramento da urgência representa um prejuízo e realça as duas décadas de empenho d@s profissionais e diferenciação dos serviços. O fecho deste serviço no Garcia de Orta está previsto no âmbito da reformulação da rede de urgências da região de Lisboa e obrigará os doentes urgentes a uma deslocação para uma unidade hospitalar em Lisboa, situação inaceitável e que é tanto mais grave quando há «situações em que um minuto decide a vida ou a morte».
O Bloco de Esquerda recorda que o hospital em Almada «recebe as situações mais graves de todo o sul do país» e defende a promoção das urgências do Garcia de Orta com reforço de novas especialidades que permitam servir melhor a população.
Já no final de Janeiro, Mariana Aiveca e João Semedo questionaram o Ministério da Saúde sobre o fim do acolhimento de vítimas politraumatizadas naquela unidade hospitalar (aqui).
Saudações bloquistas!
Ana Sartóris
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O BE considera que o encerramento da urgência representa um prejuízo e realça as duas décadas de empenho d@s profissionais e diferenciação dos serviços. O fecho deste serviço no Garcia de Orta está previsto no âmbito da reformulação da rede de urgências da região de Lisboa e obrigará os doentes urgentes a uma deslocação para uma unidade hospitalar em Lisboa, situação inaceitável e que é tanto mais grave quando há «situações em que um minuto decide a vida ou a morte».
O Bloco de Esquerda recorda que o hospital em Almada «recebe as situações mais graves de todo o sul do país» e defende a promoção das urgências do Garcia de Orta com reforço de novas especialidades que permitam servir melhor a população.
Já no final de Janeiro, Mariana Aiveca e João Semedo questionaram o Ministério da Saúde sobre o fim do acolhimento de vítimas politraumatizadas naquela unidade hospitalar (aqui).
Saudações bloquistas!
Ana Sartóris
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Bloco de Esquerda / Distrital Setúbal
setubal.bloco@gmail.com
www.setubal.bloco.org
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