sábado, 22 de janeiro de 2011

Miguel Portas | Sondagem na Aldeia da Coelha | «NESTA ELEIÇÃO NÃO É O GOVERNO QUE VAI A VOTOS»

Não percas esta entrevista de ontem, Sexta-Feira, dia 21 de Janeiro, ao programa “Conselho Superior" da Antena 1, em que Miguel Portas, o Eurodeputado eleito pelo Bloco de Esquerda no Parlamento Europeu, faz o seu comentário semanal sobre a actualidade política.
Miguel Portas, um homem verdadeiro, honesto e com ética, sem qualquer tipo de extremismo e demagogia, fala da campanha para as presidenciais e diz que as linhas divisórias foram claras entre os candidatos no que respeita à defesa do Estado Social.
Fala sobre as sondagens e refere que nada está decidido. Tudo depende da abstenção. E diz uma coisa muito verdadeira e sensata:
"Nesta eleição não é o Governo que vai a votos".
Concordo e apelo à reflexão, à mudança, à ida às urnas e à democracia.
Não deixes que os outros decidam por ti!
Abstenção, NÃO! Votemos Pela DEMOCRACIA!
JOÃO

Miguel Portas no programa"Conselho Superior"
Antena 1 - 2010/01/21
Sondagem na Aldeia da Coelha
beinternacionaleu | 20 de janeiro de 2011


Miguel Portas afirmou na sua intervenção semanal no programa Conselho Superior da Antena Um que duas grandes questões estão em causa nas eleições presidenciais de domingo: a forma como Portugal se relaciona com a EU em tempo de crise e as linhas vermelhas para exercício de veto. Acrescentou que tudo está em aberto quanto à possibilidade de haver segunda volta e que sondagens como a foi realizada “na Herdade da Coelheira”, com apenas 218 inquiridos, não contribuíram para dissipar dúvidas.

Em relação às duas questões, o eurodeputado do GUE/NGL eleito pelo Bloco de Esquerda disse que no caso das relações com a EU o que está em jogo é se Portugal continua no papel de “bom aluno ou de mão estendida” ou se estará disposto a “procurar alianças activas que ajudem o país a combater com mais eficácia o ataque dos especuladores à dívida pública”; quanto às linhas vermelhas citou o caso de Manuel Alegre que deixou claro a defesa de um Estado social e de um Serviço Nacional de Saúde universal, “para ricos e para pobres porque se não servir para ricos não será um bom Serviço Nacional de Saúde”.

Miguel Portas sublinhou que as hipóteses de haver segunda volta estão em aberto porque nenhuma das sondagens, sobretudo a tal realizada “na Herdade da Coelheira”, conseguiu reflectir dois factores de dúvida determinantes: a abstenção e a questão dos hesitantes.

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