Vamos apoiar estes deputados do Bloco de Esquerda, espalhar a sua mensagem e fazer com que o Bloco de Esquerda cresça e volte a chamar os indecisos para votarem no Bloco, nas futuras eleições.
Junta-te a nós! Junta-te ao Bloco de Esquerda! Precisamos de ti! Precisamos de todos os que querem fazer a diferença!
Mariana Aiveca, deputada do Bloco de Esquerda eleita pelo distrito de Setúbal
Medidas marcam o início do processo de facilitação dos despedimentos
Medidas marcam o início do processo de facilitação dos despedimentos

Mariana Aiveca, deputada do Bloco de Esquerda eleita pelo distrito de Setúbal, refere que o documento do governo afirma claramente que, até ao final do ano, sairá legislação para tornar os despedimentos cada vez mais fáceis e baratos.
O Conselho de Ministros aprovou ontem a redução das indemnizações por cessação do contrato de trabalho de 30 para 20 dias de salário-base por ano de trabalho e o estabelecimento de um tecto máximo de 12 meses no valor dessa indemnização. Estas medidas marcam o início do processo de facilitação dos despedimentos planeada pelo Governo e aposta na precarização e no desequilíbrio das relações laborais.
Quando questionado, o Secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros não se pronunciou sobre a aplicação das novas regras aos contratos de trabalho já em vigor, limitando-se a reafirmar o compromisso com o memorando da troika, assinado pelo PS, PSD e CDS/PP.
O Conselho de Ministros aprovou igualmente a criação de um fundo de compensação de base empresarial, com vista a ajudar a custear as indemnizações. Porém, as notícias vindas a público sobre esta matéria são contraditórias. O Bloco de Esquerda antecipa e alerta para as intenções escondidas dos partidos da troika: fazer as trabalhadoras e os trabalhadores pagar os custos dos despedimentos.
O Bloco de Esquerda denuncia ainda que, ao não respeitar o prazo obrigatório de apreciação pública, as alterações à legislação laboral violam o Código do Trabalho, que prevê um período nunca inferior a 20 dias.
Quando questionado, o Secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros não se pronunciou sobre a aplicação das novas regras aos contratos de trabalho já em vigor, limitando-se a reafirmar o compromisso com o memorando da troika, assinado pelo PS, PSD e CDS/PP.
O Conselho de Ministros aprovou igualmente a criação de um fundo de compensação de base empresarial, com vista a ajudar a custear as indemnizações. Porém, as notícias vindas a público sobre esta matéria são contraditórias. O Bloco de Esquerda antecipa e alerta para as intenções escondidas dos partidos da troika: fazer as trabalhadoras e os trabalhadores pagar os custos dos despedimentos.
O Bloco de Esquerda denuncia ainda que, ao não respeitar o prazo obrigatório de apreciação pública, as alterações à legislação laboral violam o Código do Trabalho, que prevê um período nunca inferior a 20 dias.
22.7.2011 - 0:50
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