quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

A Comuna | Concertação Social e o Comunismo como Imperativo, a Cultura como Necessária ao País, as Agências de Rating e a Luta da Esquerda

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DO LADO DA TROIKA

Cai a meia hora, e tal facto basta, para que uma entidade que aderiu à Greve Geral de 24 de Novembro 2011, assine em 18 de Janeiro 2012 este verdadeiro assalto aos direitos dos trabalhadores. E a troco de quê? Não há uma única medida em que os patrões tenham cedido e portanto em troca de NADA. O que coloca a direcção da UGT do lado da troika e contra os reais interesse dos trabalhadores.
Artigo de Francisco Alves
UM PAÍS SEM CULTURA É UM PAÍS ACÉFALO 

O primeiro passo para a morte da cultura em Portugal foi dado com a extinção do Ministério da Cultura, substituído por uma Secretaria de Estado liderada por Francisco José Viegas. A nomeação de um reaccionário que vê a cultura como caminho único para a obtenção de lucro inserida numa economia de mercado anunciava, a priori, o que se seguia.
Artigo de Cláudia Ribeiro

O CAMINHO DA ESQUERDA

Esquecermo-nos é abdicar da vida, conformarmo-nos é abdicar da vida, deixar passar é abdicar da vida… A nós o que é nosso por direito, a existência não pode passar pela sobrevivência.
Artigo de André Moreira

O IMPERATIVO DO COMUNISMO E A SUA FORÇA IMPERATIVA
Só resta inverter os papéis da própria lógica do pensamento hegemónico da classe dominante. Percebemos que aquela Ideia de Comunismo tantas vezes vendida ao desbarato como a política do impossível é a única que agora se afirma como projeto comum de futuro. Não vale a pena tentar pescar a social-democracia porque já nem morde o isco mas muito menos agarrar o tubarão furioso – só pára se for morto.
Artigo de Luís Monteiro
AS NOTAÇÕES DE RISCO SÃO POLÍTICAS, DIZEM ELES...
manifestao_12m
O recente corte na notação pela Standard&Poor's (S&P) de nove países europeus emitentes de títulos de dívida soberana (entre os quais Portugal) causou inflamadas declarações de governantes e doutros habituais comentadores.
Artigo de José Castro

O caso do bairro social de Viseu transformado numa 'zona de exclusão postal' e num 'guetto cigano'
No início deste mês de Janeiro, os CTT escreveram à Câmara Municipal de Viseu a informar de que deixariam de fazer a distribuição postal naquele bairro social, uma vez que a PSP deixara de disponibilizar agentes para escoltar os carteiros, medida de segurança praticada há cerca de dois anos, na sequência de 'diversas ameaças e tentativas de agressão' àqueles funcionários dos CTT.
Artigo de Carlos Vieira e Castro



















































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