
Hoje, no debate quinzenal, valeram as intervenções destes partidos que referi para eu aguentar o embate destas notícias... Desejo, com toda a força, que os responsáveis pela redução destas pensões, já muito baixas antes, sejam um dia julgados e presos...
Eu sou de PAZ. Não sou fã do belicismo, muito pelo contrário. Mas na democracia devem existir regras, leis e normas que impeçam qualquer tipo de retirada de direitos fundamentais e obriguem ao cumprimento integral da Constituição, coisa que não acontece. Também não se compreende, em democracia, a existência de sociedade secretas e, principalmente, que membros dessas sociedades secretas façam parte dos órgãos de soberania.
O 25 de Abril foi único! Se acontecer outra revolução, ela não será um 25 de Abril. Será uma guerra civil sangrenta e feia... E eu se fizesse parte do Governo, temia que ela acontecesse, porque os chefes do Governos de países com revoltas populares, acabam todos por cair em grande desgraça, leve o tempo que levar...
Há coisas que o povo não aceita... e há um dia que diz BASTA!
Mas ouve e vê estes vídeos com as intervenções de Francisco Louçã.
Como ele soube intervir com muita verdade, cheio de razão e sem demagogia, mas muita elegância e ética.

Não as percam!
JOÃO
Louçã vs Passos I:
"Governo brinda "com champagne" mais um contrato com grupo Melo na saúde"
Carregado por bloconoparlamento em 06/01/2012
No debate quinzenal com o Primeiro-ministro, Francisco Louçã confronta Passos Coelho com o aumento em 100 milhões do custo das taxas de moderadoras na saúde para as pessoas e o recente acordo com o Hospital CUF-Descobertas, privado, para pagar despesas por serviços que competem ao Estado.
Louçã vs Passos II:
"Governo fecha os olhos a grupos económicos que fogem do país para pagar menos impostos"
Carregado por bloconoparlamento em 06/01/2012
Francisco Louçã afirma que Governo "só tem facilidades para quem vive acima das nossas possibilidades" e exemplifica: o Primeiro-ministro apresentou-se como o advogado do grupo Pingo Doce, embora seja a Holanda a ficar com a' melhor parte' dos impostos, ou seja, "Soares dos Santos pode fazer o que quiser, aos pensionistas foi-lhes cortada a pensão pela metade".
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