quinta-feira, 16 de junho de 2011

A Comuna: Reflexões à Esquerda e Troika Marcam a Comuna Semanal

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Intermitência democrática
Artigo de Fabian Figueiredo


Em teoria, os regimes republicanos e democráticos regem-se por uma arquitectura jurídica que define o espaço e as fronteiras da acção de todos os poderes formais e informais, dos grupos e dos indivíduos que nele coabitam.

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Já se abandona para lá do Ensino Superior
Artigo de Diogo Barbosa


O abandono escolar por questões económicas já não afecta só o Ensino Superior, o 2º e 3º ciclo do Ensino Básico também já vão perdendo alunos.
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Devagar com o andor
Quarta, 15 Junho 2011
A direita absoluta tem urgência em fazer rebentar as últimas fortificações da democracia portuguesa: contra a Constituição e "devagar que temos pressa"! Com fé na trindade, lá segue a procissão… mas atenção que o santo é de barro.
Joana Mortágua

Itália 4, Berlusconi 0
Terça, 14 Junho 2011
Mais de 95,7% pela água pública, 96,1% contra o aumento das tarifas, 94,6% contra a energia nuclear, 95% pela revogação da lei de imunidade a Berlusconi e demais membros governo. Quatro referendos, quatro vitórias populares. Como participaram mais de 57%, os referendos são vinculativos. Quem defendeu a abstenção? Berlusconi!
Bruno Góis

Um passo atrás, dois à frente
Artigo de Francisco Alves

Quando se trava uma luta dura, prolongada e tenaz contra as inevitabilidades e sacrifícios que o capital nos quer impor, pode acontecer que se retroceda por algum período para mais à frente voltarmos ao caminho que nos permita consolidar posições e garantir um crescimento sustentado na razão e vontade das pessoas.

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Artigo de André Moreira



O dia 5 de Junho marcou uma data importante na história da democracia portuguesa, uma das mais difíceis eleições, para a esquerda, ocorreram à quase uma semana e é tempo de uma reflexão à esquerda. 
Artigo de José Lopes

Negado durante a campanha eleitoral o conhecimento efectivo das verdadeiras medidas estabelecidas no acordo assinado pelo governo, e pelo PSD e CDS com a troika (FMI, BCE, Comissão Europeia), dois dias depois da derrota de Sócrates, o seu ministro da finanças, Teixeira dos Santos, deu finalmente a conhecer ao povo português uma sistematização das 84 medidas acordadas e respectivos prazos da sua conclusão.

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