
Considero um erro enorme. Numa altura em que as pessoas têm trabalho precário, com horários flexíveis e turnos completamente imprevisíveis, não se admite que quem sofra sejam as famílias que podem obter os produtos mais baratos neste tipo de superfícies comerciais, para além dos produtos das chamadas "marcas brancas", cuja qualidade é aceite pelos organismos de Defesa do Consumidor, e que tem, ainda, os preços muito mais em conta. E, se para muitos o Domingo é dia de descanso, para muitos outros é dia de poderem fazer as suas compras. Também os hipermercados terão, com estes novos horários, que dar mais mais empregos, pois terão mais postos de trabalho.
Nem todos os empregos são das 9 às 17 horas. E, se assim fosse, a vida como a conhecemos parava. Não havia reparações na EDP, nas empresas que fornecem água, gás, comunicações, etc., etc..
Estão a tentar proteger o pequeno comércio, caro e muitas vezes sem inspecção, nem condições sanitárias.
Esse pequeno comércio já é pouco e tem tendência para diminuir, nos grandes centros.
Mas cabe aos utentes escolherem aquilo que melhor lhes serve.
Impensável termos um Portugal pequeno com regulamentos diferentes. Que tal termos portugueses de 1.ª, 2.ª e 3.ª classes?!
Eu acho esta decisão de serem as Câmaras Municipais a fazer os seus regulamentos sobre este tipo de matérias, uma perfeita palermice e injustiça. esta é a minha opinião e vale o que vale. mas vale muito para mim, que me considero uma pessoa justa.
JOÃO
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