Todos nós temos que agir através dos meios que temos ao nosso alcance para que estes crimes contra a humanidade acabem.
Podemos subscrever Petições Públicas, passar a palavra uns aos outros, manifestarmo-nos, escrever directamente para os Governos dos diversos países que praticam a pena de morte.
Todos nós temos que apelar para a comunidade internacional exigir que a Declaração Universal dos Direitos Humanos seja cumprida e os países que a não cumpram sofram sanções por parte dos países democráticos.
Há que acabar com a lapidação como punição legal, com a morte por açoitamento, a condenação de pessoas por adultério e qualquer tipo de legislação que permita a qualquer forma de pena de morte.
Temos, em Lisboa, de hoje a uma semana, um protesto contra a Lapidação no Irão.
Todos os que pudermos comparecer devemos fazê-lo. É um acto de cidadania!
JOÃO
100 cidades manifestam-se dia 28 contra a
lapidação no Irão Lisboa será uma das cidades a manifestar-se no dia 28 de Agosto contra a lapidação e a pena de morte no Irão. Mais de 150 pessoas foram apedrejadas até à morte nas últimas três décadas e a maior parte destas condenações aplicaram-se às mulheres.
Artigo | 19 Agosto, 2010 - 17:45
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Os promotores da concentração em Lisboa, que terá lugar às 18h no Largo de Camões, querem pôr "Lisboa no mapa mundial da luta pelos Direitos Humanos, protestando contra as sentenças de condenação à morte aplicadas a vários cidadãos iranianos – desde opositores políticos do regime de Teerão até acusados por sodomia e adultério – por um sistema de justiça que não respeita os mais elementares direitos de defesa das suas vítimas".
Nesse dia, Lisboa unir-se-á a uma enorme cadeia de cidades de todo o mundo cujos cidadãos também corresponderam ao apelo do International Commitee Against Execution. O nome da iniciativa, “100 cities against stoning”, pretende chamar a atenção da opinião pública mundial para o facto de na República Islâmica do Irão a execução da pena de morte ser muitas vezes efectuada pelo bárbaro método do apedrejamento em público", diz a apresentação da iniciativa promovida através das rede social facebook.
A campanha internacional de solidariedade já conseguiu pelo menos evitar a morte por lapidação de Sakineh Ashtiani, condenada por adultério. Mas a justiça iraniana pretende agora enforcá-la, tendo revelado entretanto a gravação duma suposta confissão de homicídio, que o seu advogado já confirmou ter sido feita sob tortura.
Pelo menos 12 mulheres e 3 homens estão no corredor da morte por lapidação no Irão, revelou o jornal Guardian, acrescentando que só a China supera a taxa de execuções iraniana, que já matou 135 pessoas só este ano.
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A pena de morte no mundo
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