segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Miguel Portas | Entre a NATO e os Arcade Fire... os Segundos! | «A NATO Continua a Ser um Biombo dos Estados Unidos» | Manifestação pela PAZ

Este Sábado à tarde, dia 20 de Novembro, enquanto decorria a Cimeira da Nato, dezenas de milhar de pessoas desfilaram, ordeiramente, em Lisboa, pela Av. da Liberdade, vindos do Marquês de Pombal em direcção ao Rossio.
A Cimeira da Nato, para os que se manifestaram, cidadãos portugueses e do resto da Europa, é sempre considerada a “Cimeira da Guerra” enquanto a manifestação é a expressão da “luta” sem armas pela PAZ, pela defesa dos direitos humanos e pela defesa da democracia. Todos os que se manifestam são pela defesa de um Mundo melhor e mais justo.
Claro que havia o perigo de infiltração de desordeiros, os denominados, Black Block, que se juntam a este tipo de manifestações para fazerem danos graves. Mas, quanto a mim, o maior de todos é afastarem aqueles que, desejando estar presentes com as famílias, se afastam destes eventos com receio de correrem perigo, pois, no meio da desordem, podem ficar feridos e, até, serem agredidos pela polícia e/ou mesmo serem detidos.
Mas tal não aconteceu, felizmente.
A Cimeira da Nato e a Manifestação pela PAZ foram temas da entrevista de Sexta-Feira, dia 19 de Novembro, ao programa “conselho superior" da Antena 1, em que Miguel Portas, o Eurodeputado eleito pelo Bloco de Esquerda no Parlamento Europeu, faz o seu comentário semanal sobre a actualidade política. "A NATO continua a ser um biombo dos Estados Unidos", diz Miguel Portas.
Mais um vídeo a não perder!
JOÃO
Miguel Portas no programa "Conselho Superior"
Antena 1 - 2010/11/19
Entre a NATO e os Arcade Fire... os segundos!
beinternacionaleu | 19 de Novembro de 2010

A cimeira da NATO em Lisboa foi o tema da intervenção semanal do eurodeputado Miguel Portas no programa “Conselho Superior” da Antena Um. “O assunto é a guerra”, disse, porque a NATO “deixou de ser uma organização defensiva, passou a ser uma organização preventiva capaz de desencadear guerras fora dos territórios dos países que compõem a aliança”. Acima de tudo, acrescentou Miguel Portas, “ NATO continua a ser um biombo para a política militar dos Estados Unidos da América”.

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