quarta-feira, 18 de abril de 2012

Comuna Semanal: Eleições em França, Austeridade, 25 de Abril e Democracia

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Esse sentimento de "juntar forças" para reivindicar uma nova etapa de conquistas políticas e sociais esteve bem presente no comício da parisiense e simbólica Bastilha, com mais de 100 mil pessoas que ali foram. Não por acaso, Mélenchon terminou o seu discurso dando um viva à bandeira vermelha! Ele que sustenta que a campanha preconiza uma revolução cidadã por uma nova República.
Artigo de Luís Fazenda
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A vida ou a austeridade
"Sou reformado. Não posso viver nestas condições. Recuso-me a procurar comida no lixo, por isso decidi pôr fim à vida". Eis o último capítulo de uma biografia que choca um país, o bilhete de suicídio de um homem de 77 anos.
Artigo de Joana Mortágua
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A regra de ouro do PS
O PS revelou na semana passada que é à esquerda, enquanto partido, um ator definitivamente ausente. Qualquer cidadão de esquerda, independentemente da sua árvore genealógica, percebeu que a regra de ouro de défice estrutural de 0,5% a ser inscrita numa lei para-constitucional, ou mesmo na Constituição, é a tradução para a arquitetura jurídica portuguesa do liberalismo extremado eterno e da austeridade permanente.
Artigo de Fabian Figueiredo
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Nosso continente, que nasceu sob o signo da espoliação, foi marcado, todos tristemente sabemos, pelo ciclo do terror de estado, pela devastação feita pelas horripilantes ditaduras militares da tortura, do arbítrio, das catacumbas, da polpuda corrupção, dos grandes capitais e das grandes burguesias.
Artigo de Ricardo Antunes
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O 25 de Abril de 1974, prestes a comemorar 38 anos, enquadrou-se numa situação geral em que o fim do fascismo, o fim da guerra, a ideia do socialismo e a iniciativa popular estavam intimamente ligados quer do ponto de vista político, quer ideológico, quer da consciência da massa - as lutas contra a guerra do Vietname, o Maio de 68 (em que a luta dos estudantes e, depois, do proletariado, sacudiu a canga ideológica e partido-sindicalista vigentes), a luta da OLP e na América Latina, tinham aberto brechas fundas na concepção burguesa de que o capitalismo é regulável, é o pai da democracia e dos direitos humanos e que a representatividade resolve tudo.
Artigo de Mário Tomé
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Soberania
Terça, 17 Abril 2012
A Argentina decidiu nacionalizar 51 por cento da filial da petrolífera espanhola Repsol para "recuperar a soberania nacional sobre os recursos petrolíferos". Enquanto isso, em Portugal, país onde o setor eléctrico foi alienado para o capital chinês, até o orçamento de Estado será determinado por diretiva franco-alemã.
Isabel Pires

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