"Que cada um faça desta campanha
um sinal de mudança e de renovação"
"Vamos vencer este combate.
Não é por mim, é pela democracia e é por Portugal."
Ontem, dia 13 de Outubro, Manuel Alegre interveio na inauguração da Sede Nacional da sua Campanha.
Eu ressalvo que Manuel Alegre tem provado ser um candidato independente, coerente com ele próprio e o candidato presidencial que nos interessa apoiar para podermos eleger o melhor Presidente para todos os Portugueses.
Manuel Alegre é o candidato que:
• defenderá a Constituição
• protegerá o Serviço Nacional de Saúde
• respeitará a Educação e a Cultura
Manuel Alegre deve o nosso próximo Presidente da República! O Presidente de TODOS os Portugueses!
JOÃO
Manuel Alegre: “Esta é uma candidatura de inclusão” “Comigo na Presidência da República nenhum governo porá em causa o Serviço Nacional de Saúde, a Escola Pública, a Segurança Social e o conceito de justa causa”, salientou também o candidato presidencial.
Artigo | 13 Outubro, 2010 - 22:45
Na inauguração da sede nacional de campanha, Manuel Alegre afirmou que a sua candidatura “tem de ser uma candidatura de inclusão”, uma “candidatura para unir, somar e crescer”, realçando que em todas as sondagens a “tendência é a mesma: Cavaco a descer, nós a subir”.
Manuel Alegre considerou também que uma vez marcada a data das eleições presidenciais, Cavaco Silva “deveria abster-se de continuar a fazer campanha eleitoral como Presidente da República. Por uma questão de transparência e de igualdade em relação aos outros candidatos”.
Na sua intervenção (a que pode aceder na íntegra no site de campanha manuelalegre2011.pt), o candidato sublinhou também que quem votar na sua candidatura “vota em alguém que tem uma visão de modernidade, aberta aos novos direitos e à supressão de todas as formas de discriminação com base na raça, na condição económica e social, no género e na orientação sexual”, destacando ainda que a sua candidatura “não aceita a subversão do projecto europeu por uma lógica neo liberal e monetarista, e muito menos a sujeição do nosso país à ditadura dos mercados financeiros”.
Sobre o actual momento político, Manuel Alegre disse que “este é um momento que exige sentido de Estado e de responsabilidade nacional. Mas também e, sobretudo, sensibilidade social e um sentido apurado de solidariedade e de justiça”.
Sem comentários:
Enviar um comentário