Ontem, na RTP1, houve a primeira troca de argumentos sobre a experiência pessoal e política de dois dos candidatos para o cargo de Presidente da República. Foi um debate no mínimo patético por parte de Fernando Nobre, homem que eu muito respeitava e endeusava como fundador da AMI.
Fernando Nobre, como candidato presidencial, tem sido uma desilusão. O Debate foi mau demais: populista e demagógico.O candidato Francisco Lopes, do PCP, saiu vencedor deste primeiro debate.
Fernando Nobre devia ficar-se por o serviço humanitário e pelas cirurgias...
Faria um bem imenso a Portugal se se retirasse da corrida ao cargo que diz ir ocupar!
Amanhã, dia 16 de Dezembro, será o segundo debate televisivo para as eleições Presidenciais, também ele transmitido pela RTP1, que colocará frente a frente Manuel Alegre, apoiado pelo BE e PS, e o deputado Defensor Moura, outro que deveria, para bem da não reeleição de Cavaco Silva, desistir da corrida a Belém.
Ficam umas notas de Francisco Louçã, no Facebook, sobre o tema em título.
JOÃO
Notas de
Francisco Louçã
no Facebook
Hoje sabemos o que é o populismo
Terça-feira, 14 de Dezembro de 2010 às 22:31
O populismo é um cidadão anónimo contra os partidos que são todos iguais.
O populismo quer só 100 deputados porque os partidos são todos iguais.
O populismo é apoiado por gente do PCP ao CDS porque os partidos são todos iguais.
O populismo quer uma coligação de todos os partidos, que são todos iguais, e que vão salvar o país e, se não for de todos, é melhor que seja do PS, PSD e CDS que são mais iguais.
O populismo acha que a lei laboral de Bagão Félix e de Vieira da Silva é o adequado ao país, mas os partidos são todos iguais.
Todos são iguais, menos o populismo, que vai salvar o país, se a coligação dos partidos todos iguais não o tiver conseguido entretanto.
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