Caros Amigos,
Acabei de ler e assinar a petição online: «Pelo rigor na cobertura mediática do acordo com a "troika": um empréstimo não é uma ajuda»
http://www.peticaopublica.com/?pi=P2011N10406
Eu pessoalmente concordo com esta petição e acho que também podes concordar.
Subscreve a petição e divulga-a pelos teus contactos.
Obrigado,
Maria João Baptista da Silva
Acabei de ler e assinar a petição online: «Pelo rigor na cobertura mediática do acordo com a "troika": um empréstimo não é uma ajuda»
http://www.peticaopublica.com/?pi=P2011N10406
Eu pessoalmente concordo com esta petição e acho que também podes concordar.
Subscreve a petição e divulga-a pelos teus contactos.
Obrigado,
Maria João Baptista da Silva
Petição: “Um empréstimo não é uma ajuda”
Foi lançada uma petição que apela ao rigor na cobertura mediática do acordo com a troika, sublinhando que “um empréstimo não é uma ajuda”. A petição está disponível para subscrição na internet.
Petição propõe substituição de 'ajuda' por expressões como 'crédito', 'empréstimo' ou 'intervenção externa' – Foto de Fundraisingnetz/flickr
Os autores da petição identificam-se, no blogue emprestimonaoeajuda, como “académicos e estudantes que pretendem intervir no debate público de ideias, de forma a que seja clarificador”.No texto da petição considera-se “inaceitável que a generalidade dos órgãos de comunicação social continue a reproduzir, displicentemente, a ideia de que o empréstimo da "troika" FMI-BCE-UE constitui uma 'ajuda externa'”. E justificam com três razões: a elevada taxa de juro, a associação do empréstimo a um acordo que implica “medidas de austeridade fiscais, sociais e económicas” e que “assumir acriticamente que se trata de uma ajuda significa ignorar a profunda controvérsia, contestação e discussão” face às medidas e seus “impactos sociais e económicos nefastos”.
Salientando que nos programas dos partidos “existem diferentes abordagens, interpretações e propostas de solução no que concerne ao problema da dívida”, sublinhando que ao “assumir acriticamente a ideia de 'ajuda externa', a comunicação social interfere no processo plural de debate de ideias, contribuindo para que a ideologia se sobreponha à democracia”, os subscritores consideram urgente que “os diferentes órgãos de comunicação social se lhe refiram em termos mais rigorosos, isentos e correctos de um ponto de vista da linguagem económica, recorrendo por exemplo às expressões de 'crédito', 'empréstimo' ou 'intervenção externa'”.
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