De facto somos todos responsáveis, SIM! Temos o país e os governantes que merecemos!
Foi um facto lamentável! Mas evitável, pois não tem sentido algum aquele cerimonial que nunca devia ter sido inventado. O Dia da Defesa Nacional!!!
Fiquei mesmo mal e fartei-me de chorar, sem conhecer a jovem. Senti uma revolta tão grande por uma morte tão absurda, quão absurdo é o Dia da Defesa Nacional que gritei: se fosse minha filha eu matar-me-ia em público, em frente ao Ministro da Defesa, para acabarem com esta fantuchada.
Uma morte completamente incompreensível para um dia que eu não consigo justificar...
Estou tão revoltada!
JOÃO
por Mário Tomé a Quarta-feira, 25 de Maio de 2011 às 19:11
A jovem Ana Rita Lucas foi a enterrar. Morreu num exercício (slide) no Dia da Defesa Nacional. O serviço militar obrigatório acabou, apesar da CRP ser relativa e cobardemente (pelos que votaram a alteração do artigo) ambígua para dar saída à ideologia da guerra e da cretinice da defesa nacional. O Ministro da Defesa suspendeu agora o que não devia existir e tantos protestos já provocou.
Gastam-nos as verbas (FA'S levam 2mil milhões de euros por ano)e pressionam os jovens - para o «desporto» radical - em imbecis contactos com a parafernália do exercício militar. No tempo do fascismo, do serviço militar obrigatório e da guerra colonial, um acidente destes teria provocado, apesar de tudo isso, uma comoção geral que a democracia podre, com toda a sua «liberdade» de expressão escamoteia. As FA's são intocáveis e o imperialismo come quem lhe põem à mão.
Exige-se que o Dia da «Defesa Nacional» - símbolo das imposições da NATO, da submissão ao imperialismo e da guerra infinita - acabe de uma vez por todas. O PESSOAL NÃO PODE ANDAR TÃO DISTRAÍDO. Somos todos um bocado responsáveis. Ou não?
A jovem Ana Rita Lucas foi a enterrar. Morreu num exercício (slide) no Dia da Defesa Nacional. O serviço militar obrigatório acabou, apesar da CRP ser relativa e cobardemente (pelos que votaram a alteração do artigo) ambígua para dar saída à ideologia da guerra e da cretinice da defesa nacional. O Ministro da Defesa suspendeu agora o que não devia existir e tantos protestos já provocou.
Gastam-nos as verbas (FA'S levam 2mil milhões de euros por ano)e pressionam os jovens - para o «desporto» radical - em imbecis contactos com a parafernália do exercício militar. No tempo do fascismo, do serviço militar obrigatório e da guerra colonial, um acidente destes teria provocado, apesar de tudo isso, uma comoção geral que a democracia podre, com toda a sua «liberdade» de expressão escamoteia. As FA's são intocáveis e o imperialismo come quem lhe põem à mão.
Exige-se que o Dia da «Defesa Nacional» - símbolo das imposições da NATO, da submissão ao imperialismo e da guerra infinita - acabe de uma vez por todas. O PESSOAL NÃO PODE ANDAR TÃO DISTRAÍDO. Somos todos um bocado responsáveis. Ou não?
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