Eu também não temo as sondagens!
JOÃO
Louçã não receia queda nas sondagens e está pronto para a luta
Hoje às 12:03
O líder do Bloco de Esquerda, Francisco Louçã, esteve esta manhã no Fórum TSF, onde declarou não recear a queda nas sondagens, garantindo estar pronto para a luta.
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A TSF convida esta semana os líder dos cinco principais partidos com assento parlamentar. O convidado desta terça-feira foi Francisco Louçã.
O líder do Bloco de Esquerda não teme ser penalizado por ter recusado negociar com a "troika", garantindo que os objectivos estão bem definidos para o próximo dia 5 de Junho.
«Eleger mais deputados, trazer ao Parlamento a garantia de que se caminha para um Governo de esquerda. Nós lutamos pela maioria, para que haja uma maioria para políticas de esquerda», destacou.
Tal como José Sócrates, o líder bloquista defendeu que o partido mais votado nas próximas eleições deve ser chamado para formar Governo.
«O Presidente [da República] deve começar por chamar o partido mais votado e é assim que deve ser porque é o que representa a expressão da vontade dos portugueses. Nestas eleições nós temos uma espécie de sequestro, de ameaça à Democracia. A Democracia não pode decidir», acusou.
Francisco Louçã recusou qualquer negociação com o PS enquanto vigorar o acordo com a "troika". «Nós não estamos a negociar com um partido que nos garante que só quer privatizar os Correios, destruir a saúde pública e aumentar o desemprego», justificou.
Sobre o facto de ter recusado participar nas negociações com a "troika" do FMI, BCE e Comissão Europeia, o líder bloquista justificou que «foi a decisão mais séria porque não havia nada para negociar».
«Quando o texto nos foi entregue, foi-nos dito claramente que nunca ia mudar uma virgula», contestou.
Quanto às sondagens, desvalorizou os últimos resultados e indicam um queda do Bloco de Esquerda, e disse acreditar que vai conseguir votos dos eleitores socialistas.
O líder do Bloco de Esquerda não teme ser penalizado por ter recusado negociar com a "troika", garantindo que os objectivos estão bem definidos para o próximo dia 5 de Junho.
«Eleger mais deputados, trazer ao Parlamento a garantia de que se caminha para um Governo de esquerda. Nós lutamos pela maioria, para que haja uma maioria para políticas de esquerda», destacou.
Tal como José Sócrates, o líder bloquista defendeu que o partido mais votado nas próximas eleições deve ser chamado para formar Governo.
«O Presidente [da República] deve começar por chamar o partido mais votado e é assim que deve ser porque é o que representa a expressão da vontade dos portugueses. Nestas eleições nós temos uma espécie de sequestro, de ameaça à Democracia. A Democracia não pode decidir», acusou.
Francisco Louçã recusou qualquer negociação com o PS enquanto vigorar o acordo com a "troika". «Nós não estamos a negociar com um partido que nos garante que só quer privatizar os Correios, destruir a saúde pública e aumentar o desemprego», justificou.
Sobre o facto de ter recusado participar nas negociações com a "troika" do FMI, BCE e Comissão Europeia, o líder bloquista justificou que «foi a decisão mais séria porque não havia nada para negociar».
«Quando o texto nos foi entregue, foi-nos dito claramente que nunca ia mudar uma virgula», contestou.
Quanto às sondagens, desvalorizou os últimos resultados e indicam um queda do Bloco de Esquerda, e disse acreditar que vai conseguir votos dos eleitores socialistas.
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