sábado, 16 de abril de 2011

Artigo: Manifesto em Defesa da Coesão Social e do Emprego

O Manifesto "Convergência nacional em torno do emprego e da coesão social" é, também, em defesa da NÃO privatização da Caixa Geral de Depósitos, em defesa da NÃO pritatização dos bens públicos essenciais, em defesa do escrutínio rigoroso da despesa pública, exigindo uma auditoria à dívida da República e da manutenção dos serviços sociais existentes, da Educação, Saúde, Emprego...
Fica para conhecimento.
JOÃO

Manifesto em defesa da coesão social e do emprego

Foi divulgado um manifesto assinado por 50 personalidades, entre as quais Manuel Alegre, João Proença, Carvalho da Silva, António Chora, Boaventura Sousa Santos, Octávio Teixeira e Paula Gil (Geração à Rasca), que defende a CGD integralmente pública, se opõe à privatização de bens públicos essenciais e exige uma auditoria da dívida do país.
O novo manifesto (aceda a manifesto e subscritores na íntegra), defende a convergência em torno do emprego e da coesão social, recusa qualquer diminuição do papel do Estado no sector financeiro e exige um “escrutínio rigoroso da despesa pública”.
Apelando a “ um programa de salvaguarda da coesão social em Portugal”, o manifesto apresenta quatro pontos essenciais:

- Garantia de que em todas as decisões económicas e financeiras “se coloca o objectivo de promoção exigente do crescimento e do emprego”.

- “Escrutínio rigoroso da despesa pública, auditando a dívida do país, sobretudo a externa”.
- “Que a educação, a saúde e a segurança social, bem como outros bens públicos essenciais como os correios, não podem ser objecto de privatização”.

- Recusa de “qualquer diminuição do papel do Estado no sector financeiro” e defesa da Caixa Geral de Depósitos “integralmente pública”.

O manifesto sugere ainda que “a presença da OIT nas negociações entre o governo e a troika FMI-BCE-CE seria um sinal construtivo muito importante”.

manifesto_subscritores_coesao_social.pdf

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