Já é tempo de todos nós começarmos a contribuir para a não poluição do ambiente. E há tanto para fazer! E para não fazer!
Deixo um artigo que vem no Publico.pt e que me impressionou bastante.
Eu não fumo há 6 anos. Mas fumei durante muitos e muitos anos. No entanto, não fumava em salas com não-fumadores e não deitava beatas para o chã, nem nas ruas, nem na areia da praia ou na terra do campo. Andava sempre com uma caixa metálica, pequena, na mala que usava como cinzeiro.
É tão simples evitar o pior e servos correctos nos nossos procedimentos!...
JOÃO
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Filtros do cigarro podem matar peixes
19.04.2011
Nicolau Ferreira
Nicolau Ferreira
Os filtros dos cigarros dos cigarros podem matar peixes. Uma equipa de cientistas da Universidade de San Diego fez testes com peixes fluviais e marinhos submetidos a quantidades diferentes de filtros e mediu a mortandade dos animais. O estudo foi publicado na revista Tobbaco Control, um suplemento do British Medical Journal.
“Os filtros de cigarro são a forma de lixo mais comum do mundo”, arranca o artigo de Elli Slaughter e de colegas, da Universidade de San Diego, Estados Unidos. De acordo com o estudo, todos os anos são lançados para o ambiente 5,6 biliões (milhões de milhões) de filtros.
Nos Estados Unidos, os filtros são 30 por cento do lixo apanhado na região costeira dos Estados Unidos, nos cursos de água e em terra. Ao todo, foram recolhidos 2.189.252 filtros de cigarros em 2009.
Os cientistas puseram filtros de cigarro fumados, não fumados e ainda filtros de cigarros fumados e com resto de tabaco na água durante 24 horas. Depois, puseram diferentes espécies aquáticas, entre as quais um peixe de água fluvial, Pimephales promelas e um peixe de mar Atherinops affinis, em concentrações diferentes desta água com as substâncias libertadas dos filtros.
O teste durou quatro dias. Os resultados mostram que nas três situações os filtros libertam sempre elementos tóxicos para a água, que a partir de certas quantidades podem matar.
O pior dos casos é o filtro fumado com restos de tabaco. No caso do peixe marinho, 1,1 filtros por litro é o suficiente para matar metade dos indivíduos. No caso da espécie de água de doce, 0,97 filtros por litro são suficientes para matar 50 por cento dos peixes.
No caso dos filtros fumados, eram precisos 1,8 e 4,3 por litro para matar respectivamente metade dos indivíduos da espécie de água marinha e de água doce. No caso dos filtros não fumados, 5,1 e 13,5 filtros por litro eram letais para 50 por cento dos peixes de água marinha e de água doce.
São utilizados uma grande variedade de químicos durante o crescimento do tabaco e a produção dos cigarros. No caso dos filtros que não são fumados, embora não acumulem os químicos do tabaco queimado, têm substâncias nocivas utilizadas para comprimir a fibras de celulose. Por outro lado, a mortalha tem químicos que servem para a queima do cigarro demorar mais tempo.
Nos Estados Unidos, os filtros são 30 por cento do lixo apanhado na região costeira dos Estados Unidos, nos cursos de água e em terra. Ao todo, foram recolhidos 2.189.252 filtros de cigarros em 2009.
Os cientistas puseram filtros de cigarro fumados, não fumados e ainda filtros de cigarros fumados e com resto de tabaco na água durante 24 horas. Depois, puseram diferentes espécies aquáticas, entre as quais um peixe de água fluvial, Pimephales promelas e um peixe de mar Atherinops affinis, em concentrações diferentes desta água com as substâncias libertadas dos filtros.
O teste durou quatro dias. Os resultados mostram que nas três situações os filtros libertam sempre elementos tóxicos para a água, que a partir de certas quantidades podem matar.
O pior dos casos é o filtro fumado com restos de tabaco. No caso do peixe marinho, 1,1 filtros por litro é o suficiente para matar metade dos indivíduos. No caso da espécie de água de doce, 0,97 filtros por litro são suficientes para matar 50 por cento dos peixes.
No caso dos filtros fumados, eram precisos 1,8 e 4,3 por litro para matar respectivamente metade dos indivíduos da espécie de água marinha e de água doce. No caso dos filtros não fumados, 5,1 e 13,5 filtros por litro eram letais para 50 por cento dos peixes de água marinha e de água doce.
São utilizados uma grande variedade de químicos durante o crescimento do tabaco e a produção dos cigarros. No caso dos filtros que não são fumados, embora não acumulem os químicos do tabaco queimado, têm substâncias nocivas utilizadas para comprimir a fibras de celulose. Por outro lado, a mortalha tem químicos que servem para a queima do cigarro demorar mais tempo.
Tomo a liberdade neste e-mail, de lhe apresentar um programa eco-educacional com foco na gestão de resíduos, implantado em nossa cidade, Curitiba, no Brasil.
ResponderEliminarO PROGRAMA BITUCA ZERO, de coleta e reciclagem de bitucas de cigarro(as beatas como são conhecidas em Portugal).
Bem sabem que com o advento das leis antí-tabaco, em especial em lugares fechados, as ruas acabaram por se transformar em grandes cinzeiros. Esses resíduos, repletos de substâncias tóxicas. irão poluir calçadas, galerias pluvias e os rios.
Estudos da Universidade de São Paulo/USP, comprovam que 20 bitucas causam a mesma poluição que 1 litro de esgoto doméstico.
Nosso PROGRAMA BITUCA ZERO é o único no mundo que implanta coletores especiais(100% sustentáveis), coleta semanalmente o resíduo com uma loística adequada e recicla todo o resíduo.
Os sub-produtos desse processo são utilizados em áreas degradadas em processos de hidrossemeadura.
Peço sua gentileza em conhecer nosso trabalho. Um grande abraço, e segue o link do nosso site com informações e um vídeo sobre nosso trabalho.
Muito obrigado.
Roberto Façanha
Ecocity Soluções Ambientais
PROGRAMA BITUCA ZERO
ww.ecocitybrasil.blogspot.com
Roberto Façanha,
ResponderEliminarMuito agradeço esta mensagem sobre o vosso PROGRAMA BITUCA ZERO, que é o único no mundo que implanta coletores especiais (100% sustentáveis), para as beatas.
Vou colocar esta sua mensagem num "post" autónomo, pois merece ter melhor exposição, e onde poderá, depois, ir adicionando os comentário que achar de interesse.
Obrigada
JOÃO