quinta-feira, 3 de junho de 2010

Francisco Louçã: Vamos Vencer uma Campanha Anónima e a Calúnia?

Há uns dois meses que eu recebi um e-mail desses e prontamente fiz o desmentido e pedi, a quem mo enviou, para responder a quem lho enviou com a minha resposta e com uma imagem do despacho, que eu digitalizei do Diário da República.
Esta foi a minha resposta por mail que eu dei a quem me enviou o mail calunioso:
"A mãe do Louçã está, de facto, como Assessora do Grupo Parlamentar do BE, sem remuneração e dá apoio jurídico ao BE há muitos anos."
Queriam que eu colocasse o e-mail e o desmentido no Blogs. Recusei por achar que cabia ao Francisco Louçã tomar esta iniciativa. Mas liguei a um amigo que está na AR no grupo do BE, para ele avisar o Francisco Louçã e enviei-lhe o e-mail que eu tinha recebido.
Agora, que o Francisco Louçã esclareceu publicamente, no Facebook, a questão, já posso colocar nos meus Blogs estas suas notas: "Francisco Louçã: Vamos vencer uma campanha anónima e a calúnia?"
Agradeço ao Louçã, por estas suas notas, que te deixo.
Espero que as divulgues para acabarmos com esta campanha caluniosa!
JOÃO

Notas de
Francisco Louçã
no Facebook

Francisco Louçã: Vamos vencer uma campanha anónima e a calúnia?
Ontem às 17:29

Vários amigos me têm mandado cópias de um mail anónimo que divulga a seguinte notícia escandalosa: eu teria contratado a minha mãe como assessora parlamentar, paga a peso de ouro pelo dinheiro dos contribuintes. Aqui estão os “esquerdalhos” (é o termo do mail anónimo) apanhados num caso de compadrio e nepotismo, diz o mail.
 
Talvez seja muito difícil vencer uma campanha anónima. Mas peço ajuda aos meus amigos do Facebook, porque não aceito a mentira. Peço-vos simplesmente que divulguem os factos:
 
1. A minha mãe é jurista e colabora desde há dez anos com o grupo parlamentar do Bloco, desde a sua fundação.
 
2. A sua nomeação pode ser lida por todos AQUI.
 
3. Como verificam, essa colaboração é totalmente gratuita. Repito o que se pode ler no despacho: totalmente gratuita.
 
4. Como outras pessoas, ela dá a sua colaboração ao seu partido, voluntariamente.
 
Tenho orgulho nessa disponibilidade e generosidade. E estou certo que os autores do mail anónimo não sabem o que é trabalhar desinteressadamente para uma causa.
 
Muitos dos meus amigos e correspondentes do Facebook não concordaram com opiniões que aqui exprimo. Mas estou certo que, qualquer que seja a sua ideologia ou política, partilham comigo a noção de honra e de exigência. E por isso estou certo que pensam, como eu, que os autores desta campanha anónima na internet merecem a mais cruel das lições: que se saiba a verdade.

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