quinta-feira, 15 de julho de 2010

Debate do Estado da Nação | Assembleia da República | Previsão de Recessão é MUITO GRAVE!

"Aqui ao leme sou mais do que eu"
Foi com esta frase, no encerramento do debate "O Estado da Nação" no passado ano, que José Sócrates continuou a fazer esta Nação estar num MAU ESTADO. Eu e todos os desempregados, novos pobres, estudantes, reformados, doentes, etc., dizemos mesmo, num PÉSSIMO ESTADO.

A intensidade da pobreza aumentou! Hoje só se vêem nos Jornais televisivos gráficos do INE que mostram isso mesmo. Chama-se TAXA de Privação Material! Pois esta taxa aumentou, e muito!
E há uma nova classe de pobres, até, na população que trabalha e está a braços com o pagamento da renda, da alimentação... São as Famílias Sanduiche! Agora temos que imaginar como podem viver tantos desempregados: 700 mil desempregados, em que 200 mil, para além de não terem trabalho, como grande parte dos arquitectos, entre outros, também não têm direito a subsidio de desemprego.
É assustador! Mas ouve Louçã, o tal que nos fala a verdade, e lê os artigos do Esquerda.Net que deixo.
JOÃO
 Ataques à economia tornam certo aumento do desemprego
No debate do Estado da Nação, na Assembleia da República, o coordenador do Bloco de Esquerda, Francisco Louçã, diz que é certo que vai haver aumento do desemprego e mais pobreza.
Artigo | 15 Julho, 2010 - 20:02
O coordenador do Bloco de Esquerda, Francisco Louçã, disse que os ataques à economia promovidos pelo governo tornam certo o aumento do desemprego. “Entendamo-nos bem”, disse Louçã, numa referência a um famoso adivinho do Mundial de Futebol, “uma probabilidade é pôr um polvo em cima de duas caixas, o coitado do bicho não sabe do jogo, nem conhece o árbitro, é uma questão de probabilidade ir para uma ou para outra, mas se o senhor aumenta o ataque à economia, reduzindo-a com aumento de impostos, é uma certeza que vai haver aumento do desemprego, que vai haver mais pobreza”.

Falando no debate do Estado da Nação, na Assembleia da República, Louçã considerou que o debate que encerra a sessão legislativa revelou a existência de um pântano político: “O senhor fez um acordo com o PSD, é um acordo de dois anos para aumentar impostos e reduzir salários e viu-se que o senhor não acredita no acordo com o PSD, o PSD não acredita no acordo consigo e ninguém neste país acredita nesse acordo”.

Na resposta, José Sócrates acusou o Bloco de Esquerda de estar “mortinho para fazer o jeito à direita e que haja uma crise política em Portugal” e de “sectarismo infantil de esquerda”.

Curiosamente, foi a própria direita que apareceu a querer dar uma mão ao PS. Paulo Portas pediu a saída de Sócrates do cargo, mas propôs em alternativa a formação de um governo de coligação chefiado pelo PS, com a participação do PSD e do CDS.

Vê as intervenções do debate de:
José Manuel Pureza, Ana Drago, Cecília Honório, Luís Fazenda

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bloconoparlamento | 15 de julho de 2010
Francisco Louçã intervém no debate do Estado da Nação criticando o discurso eleitoral do Primeiro-Ministro, a redução do subsídio de desemprego, o aumento dos impostos e o ataque às prestações sociais. Louçã refere-se ainda ao caso BPN e ao acordo feito entre o PS e o PSD.

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