sexta-feira, 30 de julho de 2010

Se Não Aconteceu... Podia Ter Acontecido | 30 de Julho de 2010 | O Pior é o que Aconteceu e foi TUDO Muito Grave ! É MUITO GRAVE: Morosidade da Justiça é Inadmissível

Se Não Aconteceu...
Podia Ter Acontecido!

Mais uma primeira página de "O Inimigo Público" desta Sexta-Feira, dia 30 de Julho.

Na capa deste "O Inimigo Público" está lá tudo...!

Vem aí Bomba!? Bomba será pouco para a pouca vergonha que foi todo este processo do Caso Freeport (lê-se com T no final, tanto em Inglês, como em Português!).

Gozam com os Portugueses e mais: quem goza é a JUSTIÇA que nos devia proteger! O Poder Judicial é um PILAR da Democracia. E a Democracia é o governo para o povo em que o povo deve ser soberano, pois ele é que escolhe quem quer para o representar... Poder Judicial é independente do Poder Político! Tem que ser, em democracia! Mas não parece!

De facto, BOMBA é pouco! Precisamos de uma REVOLUÇÃO e não é Constitucional"... Revolução contra a corrupção e os compadrios... os "amiguismos" e esta promiscuidade entre estes dois poderes que têm que estar completamente separados.

Eu não me conformo com a JUSTIÇA que temos a todos os níveis!... Parecemos um país do Terceiro Mundo, completamente dominado pelas Máfias organizadas em todos os sectores...

E os Portugueses que se danem! Como pode o povo português, na sua maioria, ser um povo com ética, se os exemplos não vêm de lado nenhum, nem de cima, nem de lado...

Fica a "Frase do Dia" que vem hoje no Publico.pt.

JOÃO
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 A Frase:

Das duas uma: ou os procuradores do Ministério Público foram impedidos de fazer o seu trabalho - e têm o dever de identificar quem o boicotou -, ou agiram de má-fé e merecem ser punidos. É evidente que o despacho de acusação deixa no ar a suspeita de que alguém na hierarquia do Ministério Público impediu a investigação.

Carlos Ferreira Madeira, jornal "i", 30-07-2010

1 comentário:

  1. Fica um artigo sobre a JUSTIÇA que vem no Esquerda.Net.
    JOÃO

    Morosidade da justiça é inadmissível

    campanhas | 28 Julho, 2010 12:33:22

    O coordenador do Bloco de Esquerda defendeu na noite desta terça-feira em Monte Gordo que as investigações aos crimes económicos devem ser rápidas e seguir o rasto do dinheiro, e não demorarem quase uma dezena de anos como aconteceu com os casos Freeport e BCP. Veja a galeria de fotos do comício.

    Para Francisco Louçã, os dois casos são paradigmáticos do mau funcionamento e da morosidade da justiça, o que é “inadmissível” em democracia.

    “Qualquer investigação no âmbito do crime económico tem que ser rápida e seguir o rasto do dinheiro. Investigar contas bancárias, cheques, levantamentos, depósitos”, afirmou, recordando que os factos do caso do BCP remontam a 2000 e os do Freeport a 2002 e a justiça “não pode perder esse tempo e ter processos judiciais que duram oito ou sete anos até alguém ser acusado”.

    “Isto não é justiça, é justiça a menos”, disse o deputado bloquista.

    Relativamente ao BCP, o deputado lamentou que os administradores agora acusados pelos crimes de manipulação de mercado e falsificação de documentos tenham recebido indemnizações e reformas avultadas e agora estejam a responder perante a justiça.

    Louçã criticou ainda as opções do Governo quando colocou dinheiro no Banco Privado Português e no Banco Português de Negócios, que disse ter atingido “o valor de três pontes sobre o Tejo, sem que nenhuma atravessasse o rio, e dois novos aeroportos, sem que nenhum avião tivesse descolado”.

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