Pedi que enviassem anedotas e afins para colaborarem com coisas leves para esta época do ano que é denominada a "silly season"...
Coloco esta anedota como a recebi!
Chegou a vez do Luizinho :
- Então Luizinho, fizeste a composição que eu mandei?
- Sim Sra. professora.
- Vá, lê lá então!
- Então Luizinho, fizeste a composição que eu mandei?
- Sim Sra. professora.
- Vá, lê lá então!
E o Luizinho começou a ler alto :
- 'Era uma vez no velho Oeste, há muitos, muitos anos. No relógio da igreja batiam as 19h. Nuvens de poeira arrastavam-se pela cidade semi-deserta. O Sol ofuscava o horizonte, e tingia as nuvens de tons de sangue. De súbito, no horizonte, recortou-se a silhueta de um
cavaleiro... Lentamente, foi-se aproximando da cidade... Ao chegar à entrada, desmontou.
O silencio pesado foi perturbado pelo tilintar das esporas. O cavaleiro chamava-se Johnny! Vestia todo de preto, à excepção do lenço vermelho que trazia ao pescoço e da fivela de prata que 'prendia' os dois revolveres à cintura. O cavalo, companheiro de muitas andanças, dirigiu-se hesitante por uma poça de água...
PUM! PUM! PUM!
O cheiro a pólvora provinha do revólver que já tinha voltado para o coldre de Johnny. Johnny não gostava de cavalos desobedientes! Johnny dirigiu-se para o bar. Quando estava a subir os três degraus, um mendigo que até ali dormia, tocou na perna de Johny e pediu uma esmola...
PUM! PUM! PUM!
Johnny não gostava que lhe tocassem! Entrou no bar. Foi até ao balcão, e pediu uma cerveja. O barman serviu-lhe a cerveja. Johnny provou...
PUM! PUM! PUM!
Johnny não gostava de cervejas mornas! As outras pessoas olharam
todas surpreendidas...
PUM! PUM! PUM!
cavaleiro... Lentamente, foi-se aproximando da cidade... Ao chegar à entrada, desmontou.
O silencio pesado foi perturbado pelo tilintar das esporas. O cavaleiro chamava-se Johnny! Vestia todo de preto, à excepção do lenço vermelho que trazia ao pescoço e da fivela de prata que 'prendia' os dois revolveres à cintura. O cavalo, companheiro de muitas andanças, dirigiu-se hesitante por uma poça de água...
PUM! PUM! PUM!
O cheiro a pólvora provinha do revólver que já tinha voltado para o coldre de Johnny. Johnny não gostava de cavalos desobedientes! Johnny dirigiu-se para o bar. Quando estava a subir os três degraus, um mendigo que até ali dormia, tocou na perna de Johny e pediu uma esmola...
PUM! PUM! PUM!
Johnny não gostava que lhe tocassem! Entrou no bar. Foi até ao balcão, e pediu uma cerveja. O barman serviu-lhe a cerveja. Johnny provou...
PUM! PUM! PUM!
Johnny não gostava de cervejas mornas! As outras pessoas olharam
todas surpreendidas...
PUM! PUM! PUM!
Johnny não gostava de ser o centro das atenções! Saiu do bar. Deslocou-se até ao outro lado da cidade para comprar um cavalo. Passaram por ele um grupo de crianças a brincar e a correr...
PUM! PUM! PUM!
Johnny não gostava de poeira e alem disso as crianças faziam muito barulho! Comprou o cavalo, e quando pagou, o Sr. enganou-se no troco...
PUM! PUM! PUM!
Johnny não gostava que se enganassem no troco! Saiu da cidade. Mais uma vez a sua silhueta recortou-se no horizonte, desta vez com o Sol já quase recolhido. O silêncio era pesado.
FIM
O Luizinho calou-se. A turma estava petrificada!
A professora chocada pergunta:
- Mas...mas...Luizinho...o que esta composição tem a ver com sexo?
Luizinho com as mãos nos bolsos, responde:
- O Johnny era f***do...
PUM! PUM! PUM!
Johnny não gostava de poeira e alem disso as crianças faziam muito barulho! Comprou o cavalo, e quando pagou, o Sr. enganou-se no troco...
PUM! PUM! PUM!
Johnny não gostava que se enganassem no troco! Saiu da cidade. Mais uma vez a sua silhueta recortou-se no horizonte, desta vez com o Sol já quase recolhido. O silêncio era pesado.
FIM
O Luizinho calou-se. A turma estava petrificada!
A professora chocada pergunta:
- Mas...mas...Luizinho...o que esta composição tem a ver com sexo?
Luizinho com as mãos nos bolsos, responde:
- O Johnny era f***do...
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Mira
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