Bloco de Esquerda propôs hoje nova política do medicamento no Parlamento. O Médico e deputado do BE, João Semedo, abriu e fechou o debate em que Bloco de Esquerda pretendia apresentar 6 (seis) medidas, através de diplomas legais, que permitiriam aos utentes poupar 285 milhões de euros e ao Estado 85 milhões de euros.

Eu tive a acompanhar todo o debate parlamentar e a demagogia por parte dos parceiros do tango é tanta e tão descarada que só vos peço que ouçam estas intervenções do deputado João Semedo e meditem sobre quem está do lado dos cidadãos com dificuldades genuínas.
JOÃO
Intervenções do Deputado do Bloco de Esquerda na AR,
Dr. João Semedo (médico)
bloconoparlamento | 1 de Julho de 2010
"Fazemos este debate no dia em que 6 mil medicamentos aumentam o seu preço",
PARTE I
PARTE I
O deputado João Semedo faz a intervenção inicial no Agendamento Potestativo do Bloco de Esquerda sobre Política do Medicamento. Semedo refere-se à política do Governo nesta matéria, ainda por realizar, e às propostas legislativas do Bloco de Esquerda para este sector, que têm por objectivo reduzir a despesa do Estado e dos cidadãos [parte I].
"Fazemos este debate no dia em que 6 mil medicamentos aumentam o seu preço",
"Fazemos este debate no dia em que 6 mil medicamentos aumentam o seu preço",
PARTE II
O deputado João Semedo faz a intervenção inicial no Agendamento Potestativo do Bloco de Esquerda sobre Política do Medicamento. Semedo refere-se à política do Governo nesta matéria, ainda por realizar, e às propostas legislativas do Bloco de Esquerda para este sector, que têm por objectivo reduzir a despesa do Estado e dos cidadãos [parte II].
"Todas as promessas e objectivos do PS fracassaram"
"Todas as promessas e objectivos do PS fracassaram"
O deputado João Semedo questiona as razões da utilização da Denominação Comum Internacional nalgumas situações e a utilização do nome comercial do medicamento noutras situações.
João Semedo encerra
Agendamento Potestativo sobre Política do Medicamento
Agendamento Potestativo sobre Política do Medicamento
O deputado João Semedo encerra o Agendamento Potestativo do Bloco de Esquerda sobre Política do Medicamento, referindo-se à responsabilidade dos diversos partidos nesta matéria e aos lucros da indústria farmacêutica.
Todos os Projectos de Lei do Bloco de Esquerda foram chumbados, com votos contra do PS e do PSD. Com excepção deste, de que nos fala o artigo que saíu ontem no Esquerda.Net e que te deixo.
ResponderEliminarJOÃO
ESQUERDA.NET
AR aprova distribuição gratuita de medicamentos após cirurgia ambulatória
Projecto de lei do Bloco de Esquerda só teve a oposição do PS e abstenção do CDS. Medicamentos serão em quantidade suficiente para os primeiros cinco dias após a alta hospitalar.
Artigo | 2 Julho, 2010 - 00:17
João Semedo apresentou as inciativas do Bloco. Foto de MIGUEL A. LOPES/LUSA Os hospitais que integram o SNS passam a dispensar, obrigatoriamente, através dos seus serviços farmacêuticos, e gratuitamente, medicamentos para o tratamento dos seus pacientes após obterem alta em situações de cirurgia de ambulatório e de internamento, dispõe um projecto de lei aprovado esta quinta-feira pela Assembleia da República, apresentado pelo Bloco de Esquerda. Além do proponente, votaram a favor o PCP, o PSD e o PEV, contra o PS e o CDS absteve-se. O projecto baixou à Comissão de Saúde
Os medicamentos fornecidos gratuitamente são os relacionados com a situação de cirurgia de ambulatório ou de internamento, e a sua quantidade deve ser suficiente para os primeiros cinco dias após a alta, incluindo o dia da alta.
Este foi a única iniciativa legislativa aprovada entre os seis projectos de lei sobre política do medicamento apresentados pelo Bloco de Esquerda, que foram discutidos pelo plenário esta quinta-feira.
Entre os projectos rejeitados, estão o que dispunha que todas as receitas fossem prescritas obrigatoriamente pela denominação comum internacional, para que "a escolha do genérico seja feita livremente pelo utente, sem a mediação de mais ninguém", ou o que determinava a dispensa de um medicamento genérico sempre que o utente o solicitasse; ou ainda que o regime especial de comparticipação fosse alargado “àqueles que hoje mais sofrem com a crise social e económica", nomeadamente os desempregados e os beneficiários do rendimento social de inserção.