sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Vamos Juntar Forças e Lutar Pelo Nosso Planeta!


No passado dia 23 de Novembro, os Ministros do Ambiente da União Europeia participaram, em Bruxelas, numa reunião extraordinária, de forma a prepararem a Cimeira sobre as Mudanças Climáticas de Copenhaga.
A UE parece estar empenhada numa Cimeira bastante produtiva e proveitosa e todos parecem querer um acordo ambicioso para substituir o Protocolo de Quioto.
Todos nós, bloquistas e não só, estamos desejosos que o Mundo una esforços para a redução das emissões de CO2 e para, de uma vez por todas, tomarmos consciência de que a saúde do Planeta depende do esforço de todos, principalmente dos povos mais ricos, pois são esses que mais poluem. É urgente e diminuição de gases com efeito de estufa.
Deixo a informação sobre uma sessão do Bloco de Esquerda, em Lisboa.
JOÃO

“Clima: decidir em Copenhaga - Sessão do Bloco de Esquerda, dia 9 Dezembro - Lisboa”

AGIR PELO CLIMA
DECIDIR EM COPENHAGA

QUARTA, 9 DEZEMBRO, 17h30
HOTEL MUNDIAL
Martim Moniz

RITA CALVÁRIO | Deputada Bloco Esquerda
MARISA MATIAS | Eurodeputada Bloco Esquerda
COSTA ALVES | Meteorolista
CARLOS TEIXEIRA | Liga para a Protecção da Natureza

REPRESENTANTE DO GEOTA - FRANCISCO FERREIRA | QUERCUS - Em Directo de Copenhaga

As emissões de CO2 subiram 41% desde 1990, o valor mais alto em 800 mil anos. Se nada for feito de imediato, até 2100 a temperatura subirá 7 graus e o nível dos oceanos subirá 2 metros. Isto significa que milhões de pessoas serão afectadas com mais fome, falta de água, doenças e perda das suas habitações.

Este é o resultado de uma visão da economia que prioriza o lucro rápido e fácil, assente no uso intensivo dos combustíveis fósseis e na desflorestação, e prefere pagar multas e compensações para não reduzir as emissões. O Governo português apenas irá cumprir as metas de Quioto com a compra de licenças cujo peso orçamental ultrapassará os 300 milhões de euros.

A Cimeira de Copenhaga deve tomar decisões responsáveis. Os países ricos e poluidores devem pagar a factura histórica climática, assumindo metas exigentes de redução das emissões e apoiando os países mais vulneráveis. As economias emergentes devem seguir caminhos sustentáveis para o seu desenvolvimento. Portugal deve apostar nas renováveis em microgeração, na maior eficiência energética e investir fortemente nos transportes públicos.


Esta é uma luta global.

Vamos juntar forças e lutar pelo nosso planeta.

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